Bruna
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zstardustt.bsky.social
Bruna
@zstardustt.bsky.social
Ela/dela
Estou amando LOUCAMENTE a namoradinha de um amigo meu
December 12, 2025 at 10:41 PM
Essa semana sonhei com Alien. Tudo normal.
December 12, 2025 at 6:22 PM
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Manda aí um advogado.
December 10, 2025 at 2:09 PM
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Black cat and woman's leg
Harald Sallberg , 1951 .
Swedish , 1895-1963
Woodcut in colour
December 9, 2025 at 9:56 AM
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December 9, 2025 at 9:18 PM
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suruba mesmo requer 5+ envolvidos. não sou eu que dito as regras. embora um a três para hétero seja um grande mousse, se trata apenas de uma quartinha para gays.
December 9, 2025 at 12:11 PM
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o nome do cara é orkut kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Criador do Orkut adianta detalhes sobre nova rede social: 'A era leve da internet não desapareceu'
Orkut Büyükkökten é um sujeito otimista. Criador da antiga rede social batizada com o próprio nome — e que arrebanhou, entre 2004 e 2014, mais de 40 milhões de usuários no Brasil —, o engenheiro turco não cansa de afundar as mãos nas bases movediças da internet, há mais de uma década, para tentar plantar e colher “alegria genuína” ali, como diz. A atividade inspira dificuldade. O programador não tem dúvidas, é verdade, de que grandíssima parte do vasto continente digital está contaminada por “raiva, ódio e negatividade”. Mas o diagnóstico não é de terra arrasada, como ele insiste, sem esconder a empolgação. Inovação em pauta: Voices 2025 debate futuro da tecnologia em evento gratuito no RJ com grandes nomes Ciência, tecnologia e o porvir: Futuro do Brasil depende do investimento na formação de profissionais de áreas estratégicas — Houve um tempo em que tínhamos esperanças diferentes para o que a internet se tornaria. Ainda cultivo expectativas de que possamos recuperar isso. A era leve da internet não desapareceu — enfatiza Orkut, atração principal do Voices 2025, evento sobre tecnologia e inovação que ocupará o Museu de Arte do Rio, na capital fluminense, nesta quarta, 10 de dezembro, com palestras, mesas redondas e workshops gratuitos encabeçados por grandes nomes de diferentes áreas, entre os quais a jornalista e apresentadora Fátima Bernardes, a ministra Luciana Santos, titular da pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, o designer de moda e artista visual Oskar Metsavaht e Leonora Bardini, diretora executiva da TV Globo (para participar é preciso realizar inscrição prévia no site). Galerias Relacionadas Na entrevista a seguir, o desenvolvedor de software de 50 anos — um autodeclarado “adorador de caipirinhas” e quase sempre vestido com estampas brilhantes ou coloridas — adianta detalhes de um novo projeto que pretende retomar as raízes do Orkut (“A motivação não é a nostalgia, mas a cura”, diz) e defende a retomada ambientes on-line mais saudáveis (“Não é uma questão de possibilidade, mas de intenção”, indica). A ideia de “comunidade” estava na espinha dorsal da plataforma Orkut. O que você sente falta daquele modelo no ecossistema atual das redes sociais? Quando idealizei o Orkut, acreditava que a internet seria um lugar para a conexão humana. Naquela época, comunidade não era só um “recurso: era o coração de tudo o que estávamos fazendo. Redes sociais como o Orkut foram inicialmente construídas para criar pontes humanas genuínas e conectar pessoas em torno de paixões, criando um sentimento de pertencimento. Com o tempo, os objetivos mudaram e as redes sociais esqueceram por que existem: para aproximar as pessoas, em primeiro lugar. O que causou tal mudança? Quando o lucro virou a estrela-guia das redes, os produtos começaram a ser desenhados para o scroll viciante e infinito. As plataformas se reajustaram, então, para o engajamento, e não para ajudar as pessoas a se conectarem. As empresas viram, assim, que poderiam lucrar com anúncios “direcionados” baseados em todos os dados que coletavam dos usuários. E a dura verdade é que nada captura mais atenção do que raiva, ódio e negatividade. Como resultado, essas redes passaram a otimizar ódio e negatividade como modelo de negócios, simplesmente porque isso era mais lucrativo. Em meio a este cenário, ainda é possível criar redes saudáveis? Não acredito que a era “leve” da internet tenha desaparecido. A luz nunca acaba. Ela só espera que a escolhamos novamente. Sim, podemos trazer de volta espaços saudáveis e centrados no humano. Não é uma questão de possibilidade, mas de intenção. O que falta, afinal? A tecnologia evoluiu de maneiras extraordinárias. Mas, sozinha, ela não é a resposta para a conexão humana. As tecnologias devem nos servir, e não nos dividir. Em algum momento, esquecemos que elas são criadas por nós e que deveriam, de fato, melhorar nossas vidas. Podemos reimaginar o mundo digital e remodelar nossas comunidades on-line para refletir o melhor de quem somos, com compaixão, amizade e gentileza, em vez de engajamento, cliques e lucro. A pergunta que todos ainda fazem: o Orkut pode voltar a existir? Recebo essa pergunta o tempo todo: “O Orkut vai voltar?” Adoraria construir algo como o Orkut, mas só farei isso se pudermos trazer de volta seu coração e sua alma. Você já mencionou que vem idealizando, há tempos, uma nova plataforma social para enfrentar o que chama de “epidemia da solidão”. O que pode compartilhar sobre isso? O novo projeto começa com uma verdade simples: todos precisamos nos conectar. Isso está inscrito no DNA humano — é o que une sociedades e cria a base de nossas amizades, comunidades e identidades pessoais. Estamos projetando um produto com um conjunto diferente de princípios de design: amizade, gentileza, compaixão... A motivação para o meu projeto não é a nostalgia, mas a cura. Cada linha de código é escrita em prol de conexão, comunidade e felicidade. Estamos usando o poder da tecnologia para tentar construir um ambiente on-line melhor, saudável e mais feliz. Afinal, a inteligência artificial vai aprofundar a crise de confiança na internet ou pode ajudar a reconstruir um ambiente mais seguro? A inteligência artificial mudou e remodelou a internet de formas que nunca imaginaríamos em tão pouco tempo. Hoje, a voz humana é abafada por um oceano de ruídos gerados por máquinas. Em outubro, o número de textos escritos por inteligência artificial ultrapassou a quantidade de artigos escritos por humanos. Este é mais um sintoma de que fracassamos de vez na internet? A inteligência artificial realmente prejudicou e degradou a internet e as redes sociais de maneiras que não poderíamos imaginar. Mais de 50% de todo o conteúdo do Facebook hoje parece “sopa de IA”. Você não pode confiar em nada — não na web, não no Instagram, não no TikTok... A inteligência artificial generativa tornou ilimitada a criação de conteúdo. O resultado é uma crise de confiança em escala total. Não podemos confiar no que vemos, no que lemos ou mesmo em quem achamos que estamos conversando. Exemplo: no Instagram, você pode achar que está falando com uma pessoa real, mas por trás pode ser um chatbot. Todas as grandes plataformas sociais estão usando inteligência artificial não para ajudar a sociedade, mas para aumentar a receita. Tenho preocupações muito sérias, mas não acho que a inteligência artificial esteja condenada. Como qualquer tecnologia, seu impacto depende, em última análise, de seus criadores. Este é um recurso que pode, sim, tornar a internet mais segura, mais humana e mais acolhedora. Mas apenas se escolhermos usá-la dessa forma. Com a proliferação de desinformação e discursos extremistas, qual deve ser o papel das plataformas — e não apenas dos usuários — na moderação de conteúdo? As plataformas têm uma responsabilidade muito além da moderação de conteúdo. Elas são arquitetas dos nossos mundos digitais — seus algoritmos espalham ódio, negatividade, extremismo e desinformação. Podemos projetar ferramentas para filtrar conteúdo manipulador, falso e prejudicial. Mas tecnologia sozinha nunca será suficiente. Precisamos ser guiados por uma humanidade comum. As plataformas devem escolher defender a verdade. Elas deveriam trabalhar para evitar que danos ocorram dentro delas. Cada rede social é como um jardim: se não cuidarmos com atenção, ervas daninhas de ódio, desinformação e extremismo vão crescer. O que falta no debate sobre o futuro da internet? O que falta está no coração das perguntas sobre quem somos e quem queremos ser como coletivo. Temos coragem de reimaginar a internet para sustentar interações significativas e conexão humana genuína? Qual é sua principal previsão para o futuro das interações on-line na próxima década? O futuro vai recompensar tecnologias que priorizam humanos em vez de máquinas. Se escolhermos compaixão, gentileza, empatia, alegria e amor, podemos construir algo novo, algo que pareça mais como um lar. Meu principal conselho a jovens empreendedores é simples: comece com o propósito certo. Se sua intenção é criar uma experiência melhor para as pessoas, o produto deve refletir isso. Priorize bem-estar em vez de métricas, conexão no lugar de cliques, e intimidade em detrimento de engajamento performático. Desse jeito, o lado comercial também irá bem.
dlvr.it
December 9, 2025 at 1:03 PM
No ano que lady gaga esteve em Copacabana sabe kkk
TIME declares Leonardo DiCaprio this year’s Entertainer of the Year.
December 9, 2025 at 2:29 PM
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20 años de Brokeback Mountain 🥲
December 9, 2025 at 10:24 AM
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precisamos de mais histórias de pessoas trans trambiqueiros empinando motos fazendo vilanices caricatas usando vestido de brilho
vi um post no tumblr falando que rocky horror é transfobico e deveria ser excluido de espaços queer, o efeito heartstopper na comunidade causou danos irreparáveis msm
December 9, 2025 at 1:59 PM
Arctic monkeys ameaça lançar novo álbum
December 8, 2025 at 8:05 PM
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O NUMETAL ROUBOU MINHA ARTE
December 8, 2025 at 5:49 PM
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Na moral? Show de cidadania 👏👏👏
December 7, 2025 at 1:07 AM
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December 7, 2025 at 10:55 PM
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October 24, 2025 at 2:15 PM
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nunca vou esquecer de tão belas palavras
Uma vez fui na praia de nudismo (obrigado pelo cunhado) e vi um velho parecido com o Danny DeVitto com uns amigos montarem uma barraca de feijoada na entrada da praia, só q ninguém tava de roupa, então esse velho foi se inclinar pra pegar um torresmo e passou o pinto no arroz
December 8, 2025 at 12:37 AM
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por um lado isso acaba tendo um efeito engraçado porque acho que um dos lugares que mais radicaliza gente pra esquerda é o exército americano. o exército brasileiro jamais fará isso até porque a filha de 200 anos do militar que morreu em 1870 tira 30 mil por mês
pensando como no Brasil militar é cheio de mamata sem ter se envolvido em guerra nenhuma e os cara nos EUA não ganham nem um auxilio dipirona depois que voltam tudo fudido de guerra
December 7, 2025 at 8:30 PM
Estou ovulando. E estou um pouco deprimida. E tbm broxa. Que ovulações são essas me digam.
December 7, 2025 at 11:50 PM
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Sidney Sweeney como Michele Bolsonaro.
scarlet johansson interpretando o Helio Bolsonaro
December 7, 2025 at 6:44 PM
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Cheap, minimally online if at all, doesn't spy on you, doesn't have subscriptions or micro transactions, won't be enshittified, you own it, reminds them of simpler times or childhood, modern pop culture is adversarial and alienating
December 7, 2025 at 5:41 PM
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December 6, 2025 at 5:47 PM
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ela não foi "encontrada morta após incêndio". ela foi vítima de feminicídio confesso e carbonizada em tentativa de esconder evidências. espero ter esclarecido.
December 7, 2025 at 3:31 PM
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"Meu filho é editor e assistiu Lawrence da Arábia no celular"

E certamente ele só tem um emprego na área porque é filho de CEO da Netflix
Every new word in this sentence is worse than the last
December 7, 2025 at 12:36 PM
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December 7, 2025 at 1:51 PM
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"lobisomem é fraco contra bala de prata" eu nao sei voces mas eu sou tambem
"vampiros são fracos contra estacas no coração" grandes merda, eu também sou
December 7, 2025 at 5:03 PM