Macaco com copo de breja
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Dois problemas se misturam, a verdade do universo a prestação que vai vencer....
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Para quem não sabe, uma das coisas que mais encareceu preços e empobreceu a população argentina foi o corte de subsídios de transportes que deixavam o ônibus mais barato.

E, por ironia, sem eles, tem empresas de ônibus falindo...
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Estes dois editoriais estarem em sequência é tão didático, mas tão didático, que a dissonância cognitiva e a distorção da realidade falam por si sós.
Dois editoriais do feed d'O Globo:

- Lula deve evitar populismo da tarifa zero

- Programa econômico corajoso de Milei corre risco com eleições legislativas
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Trabalhando na prova de bike e seu pai apareceu aqui
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Liguei a TV padre Marcelo Horse cantando erguei as mãos, deu saudades da minha mãe, que as vezes cantarolava essa música lavando louça.
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Poxa
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Diane Keaton has sadly passed away at the age of 79.
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Pq aceitei convite para ir até Itirapina assistir competição de 3x3? Não faço ideia.
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demetrius.wtf
pelo menos tem uma explicação lógica
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VSF kakakkssskskskksk
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Que jogo é esse: Como psicologia e neurociência explicam o erro do juiz e do VAR em São Paulo x Palmeiras"

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Que jogo é esse: Como psicologia e neurociência explicam o erro do juiz e do VAR em São Paulo x Palmeiras
A CBF divulgou nesta semana o áudio do VAR de São Paulo x Palmeiras, polêmico jogo de domingo. Mais do que um registro técnico, o que se ouviu foi um retrato de como as convicções se formam — e de como o erro pode ser coletivo, não individual. No lance em questão, o são-paulino Tapia é atingido pelo palmeirense Allan dentro da área. Antes mesmo de qualquer checagem, o árbitro Ramon Abatti Abel reage: “Escorregou, escorregou!”. No VAR, todos os três juízes, inclusive o principal, Ilbert Estevam, confirmam: “É justamente isso que você narra”. A cena é simples e cheia de erros. O juiz define a narrativa antes da revisão; o VAR revisa para confirmar, não para entender. O que parece apenas um tropeço técnico, falta de preparo, pode se revelar como algo mais profundo: um reflexo humano. Que Jogo É Esse: assine e receba a newsletter de futebol do GLOBO, escrita por Thales Machado, editor de Esportes Assista: CBF divulga áudios do VAR de lances polêmicos em São Paulo x Palmeiras Entre jogadores, na arquibancada, nas mesas de debate após o jogo e de bar durante a semana, o erro dos juízes e a convicção do pênalti chegava perto da unanimidade. Essa dicotomia me chamou a atenção: como quatro árbitros concordaram tão rápido em algo que o resto do mundo via de forma diferente com tanta certeza? Foi aí que resolvi investigar além das regras do jogo. Conversei com especialistas em psicologia e neurociência, estudei o assunto para entender se o fenômeno era só desconhecimento da regra ou se poderia haver algo mais acontecendo. Porque ali, dentro da cabine e do campo, não falhou apenas o conhecimento do jogo: falhou o funcionamento natural do cérebro, da mente social e do instinto de autoproteção. A ação dos árbitros no lance de Tapia e Allan é o espelho perfeito de como julgamos o mundo sob pressão: influenciados pela primeira impressão, pelo desejo de concordar e pelo medo de contrariar. Um pênalti ignorado, portanto, pode também ser um estudo de caso sobre como pensamos. A psicologia da conformidade O que pode ter acontecido na cabine do VAR, segundo um psicólogo de um clube de futebol que não quis se identificar, é o mesmo que acontece em qualquer grupo humano: a força da concordância. Em 1951, o psicólogo Solomon Asch, da Universidade de Swarthmore, conduziu um experimento que se tornou um clássico da psicologia social. Ele reuniu voluntários para uma tarefa simples: identificar, entre três linhas, qual tinha o mesmo comprimento de uma linha-modelo. O truque estava em que quase todos os participantes eram atores instruídos a errar. O resultado: três em cada quatro pessoas reais também erravam, apenas para não destoar do grupo. Esse comportamento é conhecido como conformidade social. No VAR, ele ganha uma versão profissional: a voz do árbitro de campo tem peso simbólico e hierárquico. Discordar dele é desafiá-lo diante das câmeras, dos clubes e da CBF. E, como mostram outros estudos psicológicos da década seguinte, figuras de autoridade tendem a inibir o senso crítico. Assim, quando Ramon, apontado dentro e fora do grupo como um dos melhores da profissão no Brasil, afirma com convicção o que viu, os revisores, mesmo diante das imagens, se comportam como os participantes de Asch: preferem errar em grupo a causar conflito. O desejo de coesão vence o de precisão. A neurociência do erro É que os árbitros de vídeo não viram apenas o lance na tela, em câmera lenta: viram o que esperavam ver, não importa o ângulo. A neurociência explica isso pelo fenômeno da ancoragem cognitiva: o impulso automático de fixar uma interpretação inicial e depois usá-la como referência, mesmo diante de novas evidências. O psicólogo Daniel Kahneman, especialista em analisar julgamentos e tomadas de decisões, Prêmio Nobel de Economia e autor de "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", descreve o processo em dois modos: um “Sistema 1”, rápido, intuitivo e emocional, e um “Sistema 2”, lento, racional e analítico. No futebol, o Sistema 1 muitas vezes apita primeiro. Quando Ramon diz “escorregou”, ele não está apenas descrevendo o lance — está moldando a percepção dos que o escutam. Uma vez emitida essa "âncora", o cérebro dos colegas do VAR tende a buscar provas que confirmem a versão inicial. É o que a neurociência chama de viés de confirmação. Discutir, rever ou discordar exige ativar o modo analítico, o tal Sistema 2, que consome mais energia e tempo. Por isso, sob pressão da decisão rápida, o caminho mais fácil (e inconsciente) é seguir a primeira impressão. O árbitro do replay, preso ao áudio do campo, passa a enxergar o lance com o mesmo filtro: o da narrativa pronta. O erro se torna previsível, quase inevitável. Comportamento de rebanho No futebol, o VAR é apresentado como a instância máxima de checagem mas, na prática, também é um ambiente de risco. A economia comportamental, área que uniu psicologia e economia nas pesquisas do já citado Daniel Kahneman e Richard Thaler (outro Prêmio Nobel), mostra que as pessoas tendem a escolher o caminho menos custoso emocionalmente, não o mais correto. No VAR, contrariar o árbitro de campo pode significar exposição, manchete, punição. Confirmá-lo é seguro. É o chamado comportamento de rebanho: seguir o julgamento predominante para evitar o desconforto da responsabilidade individual. Assim, o sistema que deveria revisar o erro acaba reforçando-o. O tribunal da imagem se torna o espelho do grupo — e a verdade, uma questão de conveniência coletiva. O áudio divulgado pela CBF é, em essência, o som de um equívoco humano. Mostra que a arbitragem brasileira não sofre só com a falta de preparo técnico, mas também com os limites cognitivos que todos temos. O erro em São Paulo x Palmeiras nasce na palavra “escorregou”, mas floresce na mente de todos os que a ouviram. O futebol já tem tecnologia suficiente para revisar o lance. O que falta é aprender a revisar o próprio pensamento. A ilusão de que o VAR eliminaria as polêmicas do futebol já virou pó. O caso de São Paulo x Palmeiras mostra que, por trás das câmeras e dos softwares de replay, há seres humanos, e as decisões humanas são tudo, menos matemáticas. A tecnologia pode multiplicar os ângulos, mas não apaga os vieses, as pressões e os atalhos mentais que moldam a forma como julgamos o mundo. E isso vale também para fora do campo: os mesmos mecanismos que levam árbitros a errar juntos fazem torcedores e dirigentes repetirem, com igual convicção, teorias sobre complôs e corrupções. Dar eco a opiniões absurdas, no fim das contas, é cair nas mesmas armadilhas comportamentais: também é comportamento de rebanho. Mas esse já é assunto para outra newsletter. THALESPÉDIA Data Fifa é bacana. A seleção mostrou evolução, jogou bem, mas continua sendo um amistoso contra a Coreia do Sul. No fim de uma temporada tão intensa, é difícil não sentir mais falta do futebol de clubes do que curtir o de seleções. Ainda mais quando o Brasileirão vive uma das disputas mais fortes da era dos pontos corridos — com dois dos cinco melhores desempenhos da história após 25 rodadas: Flamengo de 2019 — 58 pontos Cruzeiro de 2013 — 56 pontos Atlético-MG de 2021 — 56 pontos Palmeiras de 2025 — 55 pontos Flamengo de 2025 — 55 pontos Ou seja: o campeonato que temos hoje é daqueles que a gente vai lembrar por muito tempo. AS COISAS MAIS LEGAIS PARA LER NO ESPORTE DO GLOBO NESTA SEMANA Em um depoimento emocionante para a repórter Carol Knoploch, a maratonista Raquel Castanharo conta como vem enfrentando o tratamento contra o câncer sem deixar de lado o espírito esportivo. Ela fala dos efeitos da quimioterapia, do papel do exercício físico nesse processo e, com seu bom humor intacto, lembra: “Não treino fofo.” Um texto bonito, corajoso e inspirador — sobre corrida, mas também sobre resistência.
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Bom dia! 12 horas depois voltamos a trr acesso a Internet. Tempestade foi braba
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e outros cinco curtiram seu post
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"suspeita de matar o pai com feijoada envenenada"
lejuvas.bsky.social
Rodrigo Nestor influenciando internacionalmente
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Things are happening at Portland's ICE facility tonight.

Read more of our protest coverage here: www.oregonlive.com/crime/2025/1...
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felipevinha.com.br
Nada acontece
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Morte após feijoada: crimes no Rio e em São Paulo têm uma coisa em comum; entenda .
Morte após feijoada: crimes no Rio e em São Paulo têm uma coisa em comum; entenda
A morte do aposentado Neil Correa da Silva, de 65 anos, suspeito de ter sido envenenado pela própria filha, a estudante de Direito e motorista de ônibus Michelle Paiva da Silva, de 43, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, revela uma trama que ultrapassa os limites do Rio de Janeiro e chega a Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo. É lá que vive Ana Paula Veloso Fernandes, apontada como a executora deste e de pelo menos outros três assassinatos, contra Marcelo Hari Fonseca, Maria Aparecida Rodrigues e Hayder Mhazres. Investigação: suspeita forjou bolo envenenado para tentar desviar investigação de outro homicídio Morte após feijoada: Justiça decide manter presa filha suspeita de envolvimento na morte de pai que passou mal após ingerir a comida Segundo investigação do 1º Distrito de Guarulhos, da Polícia Civil de São Paulo, Ana Paula foi contratada por Michelle para executar a morte do pai. Ela foi responsável por trazer uma feijoada, servida para a vítima, no dia 26 de abril de 2025, horas antes de ela morrer, em um hospital de Duque de Caxias. Também estudante do mesmo curso de Michelle, Ana é descrita pela polícia como serial killer, inteligente, e manipuladora. Além disso, ainda tentava dificultar o andamento das investigações. Michelle ao chegar na DHBF logo após ser presa Reprodução — Ana Paula Veloso é do Rio, se mudou para Guarulhos. Na nossa delegacia, ela foi cadastrada como vítima em um boletim de ocorrência. No decorrer da investigação verificamos que ela não era vítima. Na verdade, ela tinha envolvimento em três crimes, um em São Paulo, dois em Guarulhos. Diante desses fatos, solicitamos medidas cautelares ao Poder Judiciário, que foram deferidos, inclusive a prisão dela. A investigação foi crescendo e chegamos a esse caso aqui em Duque de Caxias — explicou o delegado Alisson Leite Hideão, de Guarulhos, que comanda a investigação. Violência: mulher é baleada na cabeça durante tentativa de assalto na Zona Norte Segundo ele, Ana Paula procurava a polícia paulista com frequência, desde que mudou de Caxias para Guarulhos, no dia 15 de janeiro, para registrar ocorrências. Em uma delas, alegou que estava sendo vítima de uma ameaça e mencionou a existência de um bolo, supostamente envenenado, que havia sido deixado na universidade onde estudava, na cidade paulista. A investigação, no entanto, revelou que ela mesmo havia preparado a sobremesa. O objetivo seria tentar forjar a autoria de um homicídio em que estaria envolvida, direcionando as investigações sobre o crime para outra pessoa. A suspeita Ana Paula Veloso Fernandes Reprodução — É uma investigação complexa. As vítimas não têm relação entre si, porém, todas são relacionadas a Ana Paula Veloso. E se comprovou que ela é uma serial killer. Não temos dúvida nenhuma — afirma ele. — Existem conversas nos celulares que mostram toda a dinâmica da morte do Neil. A Ana Paula conversa com sua irmã gêmea, que também participou do homicídio e está presa. Nestas mensagens, elas comentam todo o planejamento para a morte do Neil. O aposentado Neil Correa da Silva morto após comer uma feijoada supostamente envenenada Reprodução De acordo com o delegado Alisson Leite, a prisão de Michelle foi uma ação conjunta com a Delegacia de Homicícios da Baixada Fluminense. Em audiência de custódia, nesta quinta-feira, ela foi mantida presa e será enviada para São Paulo: — A gente veio com esse mandato de prisão temporária, tinha também mandatos de busca e apreensão nos locais de trabalho da Michelle. As diligências estrategicamente preparadas com a Delegacia de Homicídios foram muito bem executadas e resultaram na prisão dela. Não se descarta que existam outras pessoas envolvidas no crime do Sr. Neil. E também não se descarta que Ana Paula tenha cometido outros assassinatos. Michelle e Ana se conheceram numa universidade, na Zona Norte do Rio. Ambas eram moradoras de Duque de Caxias e cursavam Direito numa mesma sala. Em janeiro, a segunda foi para São Paulo, onde passou a estudar. Mas, a amizade entre as duas mulheres continuou. Segundo uma investigação, a motorista de ônibus não tinha uma boa relação com o pai. Por isso, teria contratado a amiga, que contou com o apoio de uma irmã gêmea, para executar a vítima. O crime teria custado R$ 4 mil. Mas, como Ana Paula Veloso Fernandes havia feito um empréstimo com a contratante, o valor da dívida foi abatido. Assim, a filha do aposentado teria pagado efetivamente R$ 1,4 mil pelo assassinato. Ana foi presa no dia 9 de julho último em São Paulo. A irmã gêmea, identificada como Roberta Cristina Veloso, foi detida em agosto. A primeira estava com a prisão preventiva decretada. A segunda foi capturada por conta de um mandado de prisão temporária. Já Michelle Paiva da Silva foi presa na última terça-feira, quando chegava a uma universidade, no bairro do Engenho Novo, na Zona Norte do Rio. Nesta quinta-feira, policiais paulistas e agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que também já investigavam a morte do aposentado Neil Correa da Silva, realizaram a exumação do corpo da vítima. O cadáver que estava sepultado no Cemitério Memorial Rio, em Cordovil, foi levado para o Instituto Médico-Legal, no Centro do Rio. Initial plugin text
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lejuvas.bsky.social
Mario Jorge é mais chamado de Gatão-Gatão e tem um jingle baseado na música do baú da felicidade (Gatão Gatão da felicidade🎵🎶)
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Se você tem gatos e não passa 90% da sua vida inventando histórias fictícias pra brincar com eles ou criando jingles pra cada um deles, você não está aproveitando a alegria de ter um gato.
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Hahahahahhaah!! Muito bom!!
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o carioca no seu dia mais tranquilo
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Pelo tanto de brigas que apartei de amigos nóias bem maiores que eu, acho que merecia ao menos uma indicação ao Nobel da Paz.
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O gato de boas existindo e eu 😱😍🤩
Gato no quintal
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mano.bsky.social
Um regime que declara guerra contra os ANTI-FASCISTAS poderia tranquilamente ser chamado de fascista sem absolutamente nenhuma controvérsia, nenhuma ambiguidade, e ainda assim não se vê um único analista de política da grande imprensa fazendo uso desse termo.