Carol Alves
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Carol Alves
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Glória
December 20, 2025 at 6:20 PM
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Às vezes o as notícias querem dizer alguma coisa
December 21, 2025 at 2:08 AM
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December 20, 2025 at 9:17 PM
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Dar uns tapinha na rola e dizer EMETEVÊ, BOTA ESSA PORRA PRA FUNCIONAR
December 20, 2025 at 7:20 PM
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Woody Harrelson has appeared on Hot Ones, taking on the fiery wing challenge with cauliflower pieces. 🌱

#woodyharrelson #hotones #veganwings #vegancelebrities #vegan

Vegan Woody Harrelson Chooses Cauliflower Over Chicken Wings on “Hot Ones” Show
Vegan actor and animal advocate Woody Harrelson has appeared on the US YouTube talk show Hot Ones, taking on the fiery wing challenge with cauliflower pieces instead of chicken wings.
veganfta.com
December 20, 2025 at 8:02 PM
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repassando com alt.
December 15, 2025 at 12:11 PM
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menina porrando o papai noel ao som de garotos podres fodase
December 7, 2024 at 4:26 AM
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this is a good reminder of how things that are shitty but have been accepted as normal and inevitable can actually turn out to be abnormal and evitable with some science, time, education and political will
December 19, 2025 at 8:44 PM
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E UMA IMPRESSORA QUE FUNCIONE
UMA IMPRESSORA Q NÃO DESENVOLVA UM RELACIONAMENTO ABUSIVO Q VC NÃO PODE DEIXAR ELA SABER QUE VC PRECISA MUITO IMPRIMIR ALGO
QUE TAL

(Passei nervoso com impressora nas últimas semanas)
Bom dia, 2025 e furadeira ainda faz um som insuportável

"Ain pq a IA"

Cadê a furadeira sem barulho a preços acessíveis?

Não tem
December 19, 2025 at 7:09 PM
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On the anniversary of the sinking of the Titanic, we thought we'd answer a question that's often asked,

"If they raised the Mary Rose, why not raise the Titanic?"

Allow our scaled diagram to explain...
April 15, 2025 at 8:21 AM
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ATENÇÃO! 🦆 Se o Sergio Moro vier a ser preso teremos sorteio de 1 Caixa Misteriosa Sounds® (entre os RT)

www.soundandvision.com.br
December 17, 2025 at 12:35 PM
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Décadas lendo que a pressão contra a Venezuela é por conta de democracia e direitos humanos.

Aí, o Trump diz "é sobre petróleo, nós vamos pegar o petróleo" e nenhuma dessas pessoas discute como invadir um país para roubar petróleo é um atentado à democracia e direitos humanos.
December 17, 2025 at 12:06 PM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 8:00 AM
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"Olha, quando eu te chamei de puta, eu não quis dizer que vc é literalmente puta, só metaforicamente, como ofensa. Desculpa se a ofensa ofendeu."
📨 Atenção para a Nota de Arregadamento de Zezé di Camargo após dizer que as Abravanel estavam se prostituindo
December 17, 2025 at 1:04 AM
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Convocando geral para dar a maior audiência da história das exibições de um episódio do Chaves

SBT anuncia exibição de episódio especial de Chaves hoje, às 23 horas. O episódio será com a festa de fim de ano da Vila e substituirá o Especial de Natal com Zezé de Camargo, que não será mais exibido
December 17, 2025 at 8:34 AM
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was she wrong tho???

WAS SHE WRONG?????????
December 17, 2025 at 1:13 AM
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bonita imagem do chão perto da janela do deputado Antônio Doido (MDB-PA) depois das três batidas na porta
December 16, 2025 at 12:37 PM
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Le déclin de l'empire américain (Guaíba, RS)
December 16, 2025 at 2:35 AM
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o Clube das Pessoas do Texto

(e esse áudio de zap também podia ser uma mensagem)
essa reunião poderia ser um e-mail
esse podcast poderia ser um texto
esse canal poderia ser um blog
esse tiktok poderia ser um tuíte
December 15, 2025 at 6:18 PM
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se a transfobia impede uma pessoa de trabalhar e garantir seu próprio sustento, fazendo ela ir parar na rua em condições inseguras, então a transfobia é um problema da classe trabalhadora também
December 15, 2025 at 2:05 PM
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A mega sena da virada está pagando 850 milhões, ou seja, menos de um bilhão, então você não vai virar um bilionário. Ainda é ético ganhar.
December 15, 2025 at 2:30 PM
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this field biologist does a great job highlighting the insidiousness of AI editing

these one-click AI edit buttons are incredibly appealing to many photographers, amateurs and professionals alike, and are framed as innocuous

this is worth sharing and educating people about
December 15, 2025 at 2:21 AM
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Tem 30 MILHÕES de animais abandonados nas ruas (só do Brasil), mas sim, vamos clonar indivíduos de raça com uma penca de problemas genéticos 🤡
Notícia da @oglobo.globo.com

"Celebridades estão clonando seus animais de estimação, mas funciona? É bom?"

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Celebridades estão clonando seus animais de estimação, mas funciona? É bom?
Os animais de estimação simplesmente não vivem o suficiente. Gastamos tempo, emoção, energia e muito dinheiro cuidando deles, sabendo que invariavelmente sobreviveremos a eles. Não é de surpreender, portanto, que com o advento das tecnologias de clonagem, um número crescente de pessoas esteja explorando o potencial de criar cópias de seus amados animais de estimação. Quando a ovelha Dolly nasceu em 1997, isso anunciou um grande avanço em nossa capacidade de clonar mamíferos com sucesso. Desde então, a clonagem se tornou um grande negócio – e celebridades como o ex-jogador de futebol americano Tom Brady e a atriz Barbara Streist já teriam clonado seus cães de estimação. Isso levou muitos donos de animais de estimação a se perguntarem se seus amados bichinhos também poderiam ser imortalizados. Criar cópias de animais de estimação especiais pode ser uma forma de manter vivo o profundo vínculo entre a pessoa e o animal, especialmente porque a perda pode ser devastadora. Mas será que clonar nossos animais de estimação é uma boa ideia? Além de ser caro, a clonagem apresenta riscos potenciais à saúde e ao bem-estar dos clones. Há também uma grande probabilidade de que seu animal de estimação clonado seja completamente diferente do original – em personalidade, comportamento e aparência. O sapo-de-unhas-africano foi o primeiro vertebrado a ser clonado no início da década de 1960. Desde então, diversas espécies, incluindo camundongos, furões, ovelhas, cavalos, cães, gado e gatos, foram clonadas com sucesso. O princípio básico da clonagem é criar uma réplica genética exata de um organismo. Da mesma forma que gêmeos idênticos têm o mesmo perfil genético, os clones de animais são geneticamente idênticos ao animal "parental" do qual o material genético é obtido. O processo de clonagem animal é chamado de transferência nuclear de células somáticas (TNCS). O material genético é removido do núcleo de uma célula individual, que é então transferida para um óvulo que teve seu núcleo removido. Sob as condições adequadas, esse óvulo pode se desenvolver em um novo organismo – o clone. Para clones de animais de estimação, o óvulo tratado precisa ser transferido para uma fêmea receptora, que irá gestar e dar à luz o clone totalmente desenvolvido. Embora biólogos venham experimentando a clonagem de diversos animais há mais de um século, o sucesso tem sido lento. Mesmo hoje, a clonagem animal tem uma taxa de sucesso de apenas cerca de 16%. Mas, embora possamos pensar que clonar nossos amados animais de estimação significaria ter uma cópia idêntica deles, a clonagem não funciona exatamente assim. Sim, clones serão geneticamente idênticos, mas o comportamento de um animal individual não pode ser replicado. Embora certas raças de animais possam compartilhar características comuns, sua personalidade também é resultado de suas experiências de vida e da exposição ao ambiente. Tudo isso impacta o funcionamento dos genes. Portanto, a menos que você consiga criar exatamente as mesmas influências maternas, criação, rotinas e condições de vida para o seu animal de estimação clonado, é improvável que ele se comporte exatamente da mesma maneira que o seu animal de estimação original. Até mesmo a aparência física de animais clonados pode diferir da do doador genético original. Isso ocorre devido à forma como os genes são expressos. Isso significa que a cor da pelagem de um clone pode ser diferente da do "pai". Por exemplo, o doador genético da primeira gata clonada, "CC", era uma gata tricolor, mas o clone tinha pelagem marrom. A ética da clonagem de animais de estimação A clonagem de animais de estimação também levanta considerações éticas significativas. Nossos animais de estimação não podem consentir que seu material genético seja recuperado antes ou depois da morte para a produção de clones. Se amostras de tecido forem coletadas de um animal de estimação vivo para possível clonagem futura, isso pode estar associado a dor e sofrimento, bem como ao ônus financeiro de uma taxa mensal de armazenamento para amostras criopreservadas. Embora a clonagem possa ser útil para apoiar os esforços de conservação de espécies ameaçadas de extinção e para a produção agrícola de animais economicamente valiosos, o mesmo não se aplica aos nossos animais de estimação. O processo de TNCS envolve a coleta de óvulos de fêmeas, o que pode ser invasivo, envolvendo tratamento hormonal e cirurgia. Mesmo a gravidez e o parto podem ser problemáticos para as mães de aluguel, com perda gestacional, anomalias congênitas e perda de filhotes relativamente comuns – embora isso também seja observado na reprodução natural. O cuidado e o bem-estar das doadoras de óvulos e das mães de aluguel também precisam ser cuidadosamente considerados durante todo o processo de clonagem. Existem também potenciais problemas de saúde para animais clonados. Um estudo sugeriu que 48% dos leitões clonados morreram no primeiro mês de vida e clones de bovinos apresentaram problemas musculoesqueléticos, incluindo claudicação e problemas nos tendões. Algumas evidências iniciais também sugeriram que os clones apresentavam um risco aumentado de osteoartrite precoce, mas estudos mais recentes sugerem que isso pode não ser verdade. À medida que os clones se tornam mais numerosos, nossa compreensão sobre sua saúde melhorará – mas, no momento, ainda há muito que desconhecemos. Se o seu animal de estimação tiver alguma doença genética ou um risco aumentado de doenças devido à sua genética, os clones também herdarão essas características. Isso significa que qualquer decisão sobre clonagem deve ser cuidadosamente considerada, visando o bem-estar do animal a longo prazo. O custo também é uma preocupação significativa – a clonagem geralmente custa mais de US$ 50.000 (£ 37.836). É fácil perceber como esse dinheiro poderia ser usado para beneficiar a população de animais de estimação em geral – incluindo aqueles em abrigos que buscam desesperadamente lares amorosos. No Reino Unido, a clonagem de animais de estimação não é permitida comercialmente, sendo considerada uma forma de experimentação animal. No entanto, o processo pode ser iniciado com a coleta de amostras de tecido do animal doador e, em seguida, prosseguido com o apoio de laboratórios estrangeiros, caso seu orçamento permita. Nossos animais de estimação são membros importantes de nossas famílias. A clonagem pode inicialmente parecer a maneira perfeita de mantê-los em nossas vidas por mais tempo. Mas, com os desafios e as possíveis preocupações associadas ao processo, seria melhor dedicarmos tempo, dinheiro e energia emocional para tornar o tempo que passam conosco o mais feliz e memorável possível. Este costuma ser o melhor legado de um animal de estimação muito amado. *Jacqueline Boyd é Professora Sênior de Ciência Animal da Universidade de Nottingham Trent *Este artigo foi republicado de The Conversation sob licença Creative Commons. Leia o artigo original.
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December 14, 2025 at 8:08 AM
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"ô Lula, ô Lula, liga pra Enel"
December 13, 2025 at 10:38 AM
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Gente, alguns comentários que eu acho importantes pra entender todo o pandemônio: a briga do congresso agora não é com o governo, é com o STF por causa da investigação do chamado orçamento secreto comandado por Arthur Lira e Eduardo Cunha - o verdadeiro motivo pelo qual Glauber Braga ia ser cassado
December 13, 2025 at 12:08 AM