Cícero Rafael
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Reposted by Cícero Rafael
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Eu ia fazer uma correlação dessa guinada dela ser um pouco responsabilidade dos pais serem porra loca quando ela nasceu e ela passar a infância vivendo no Cantinho do Vovô mas eu descobri uma info muito mais poderosa:
December 19, 2025 at 5:31 AM
Só mais um dia 🙏 (essa semana)
December 19, 2025 at 11:02 AM
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mas não é possível
if you don’t want to be photographed with a pedophile and you try to cover up most of your face with hat and hoodie, maybe go the next step and remove your trademark eyeglasses
December 18, 2025 at 6:17 PM
Pensando aqui que minha "sobremesa de suspiro da gretchen" é a história de quando eu fui de uma estação ate outra do lado de fora do trem
December 17, 2025 at 11:46 AM
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Eu concordo demais com isso. O Brasil é um país estupidamente conservador e religioso e esse é um tema que é muito evitado. Vejo as pessoas negando a morte até o fim e o tamanho do sofrimento que isso acaba causando em todos os envolvidos.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 10:43 AM
December 16, 2025 at 8:29 PM
Eu pela primeira vez tô fazendo igual drag race e assistindo as teorias. Tá divertido
Sobre séries:
- já muita teoria da conspiração envolvendo séries (lost, por ex.), mas o que está acontecendo com Pluribus é inacreditável. GEnte totalmente despirocada inventando até teorias de cores para explicar a história. Loucura, loucura, loucura.
December 16, 2025 at 5:52 PM
Até Marina abramovic tá vendendo curso online
December 16, 2025 at 12:28 PM
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Cledoaldo Ribeiro passou a vida acreditando ter sido abandonado. Quase 50 anos depois, descobriu a verdade: ele foi separado da mãe em 1973, após uma abordagem policial na Rodoviária de SP.

Por Rogério Gentile
Leia: piaui.co/48UGZr5
December 16, 2025 at 12:06 PM
Pluribus está me abalando muito e eu nem me chamo Carol e minha geladeira não tem anúncio
December 15, 2025 at 10:38 PM
População triste com o fim do sorvete do Sesc
December 15, 2025 at 9:54 PM
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Medetomidine, an animal sedative, mixed into fentanyl has sent thousands to hospitals in Philadelphia, not only for overdose but for life-threatening withdrawal. It is spreading to other cities.
A Powerful New Drug Is Creating a ‘Withdrawal Crisis’ in Philadelphia
Medetomidine, a veterinary sedative, mixed into fentanyl has sent thousands to hospitals, not only for overdose but for life-threatening withdrawal. It is spreading to other cities.
nyti.ms
December 15, 2025 at 7:10 PM
segurando a vontade de raspar a cabeça olhando fotos minhas de cabelo raspado
December 15, 2025 at 7:07 PM
Imagina se joão Gomes no fim faz uma casa que o pessoal acha feia
December 15, 2025 at 4:07 PM
e essa empresa que fez um desfile de roupas feitas com lã de ovelhas gays pra dar visibilidade à causa de resgatar os bichinhos (que são considerados inuteis por não reproduzir) www.instagram.com/p/DRSMNsikmiP/
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December 15, 2025 at 2:19 PM
eu sou uma pessoa tão simples. esse fds minha alegria foi imprimir bobagem na impressora termica que me dei de presente
December 15, 2025 at 2:05 PM
Rindo com os brasileiros fãs de Dublin nervosos no insta com isso aqui
share.google/aCTxmXT0wVZJ...
December 15, 2025 at 12:26 PM
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esse é o Sócrates. terminou o EM ano passado, na rede estadual do Paraná. atuou no movimento estudantil. participou de greve. teve o celular espionado pela polícia. representou o Brasil na competição em Taiwan pq ganhou o (literal) debate sobre linguagem neutra que eu coordenei na seletiva nacional.
December 15, 2025 at 11:48 AM
Hoje o dia começa animado pq o omelete ficou perfeito
December 15, 2025 at 11:26 AM
Fiz um tapetinho tão fofo
December 12, 2025 at 9:20 PM
As rugas de Troye Sivan e a morte twink sendo televisionada
December 12, 2025 at 2:49 PM
Reposted by Cícero Rafael
amo que a temporada de cagar na cabeça da manuela dias ainda não acabou
December 12, 2025 at 12:57 PM
tadinha da Times New Roman que virou fonte de facista
December 11, 2025 at 7:24 PM
acabei de me assustar com uma gota de suor quer caiu em mim
December 11, 2025 at 6:26 PM