Jeni, a grande trouxa
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jenichen0.bsky.social
Jeni, a grande trouxa
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nutri como hobbie em tempo livre. Lana stan, 🇧🇷/🇨🇳 half, feminista, otaku grl. Fuck off racists.
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Na moral, eu n sei mais o q eu to fazendo da minha vida.
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Pessoal tive que mudar meu insta, Quem puder me siga lá me ajuda muuuuito, o @ é @RaelResina
Só de me seguir lá já é uma grande ajuda, Deus abençoe a todos 🩵💜
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pensamentos intrusivos as 4 da manhã
To quase pagando o quebra demanda que uma taróloga comentou que eu precisava por estar com energia densa e atrapalhando meus caminhos pq olha.. ô ano bosta esse meu
Eu amassaria fácil hj um rodízio de comida japonesa
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Que daora que adaptaram os controles do switch aqui. Eu sou apaixonado por essa agua noss. Mario galaxy nao tem pra ninguem é o melhor mario ja feito
Não sei resolver meus B.O sem ser por pc. Arquivo, arte no Canva, e-mail? TUDO PELO PC, eu ODEIO fazer as coisas pelo celular
i don't want to hear your most boomer complaint. what's your most millennial complaint?
Pois eu acho um belo de um bem feito p Brasil, dps daquela copa de 2014 e em 2022 perder por dar mole nos últimos minutos da prorrogação? Mais do q justo. AMASSA ELES NA COPA TBM JP
⚽️ Selecinha Brasileira consegue perder de virada para o Japão em mais um amistoso na Ásia.

Japão 🇯🇵 3 x 2 🇧🇷 Brasil
🗣🗣🗣🗣🗣 o pior q antes de postar eu corrigi pq tinha saído bunduda no teclado KKKKKKKKK
Obs: n sei pq nessa época tava uma infestação de ratos no bairro e sempre tinha em casa pq eu tinha calopsita enr eles sempre apareciam na minha casa.
Esses dias eu tava lembrando do quão bundona eu sou. Tava eu e a minha mãe conversando sobre pessoas q fazem maldade p bichos e lembrei do dia q ela deixou o tanque cheio p os ratos morrerem e um ratinho caiu. Ele ia morrer afogado. Eu fiquei morrendo de dó e tirei o bicho de lá e deixei fugir.
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Coisas q eu gostaria de conseguir fazer mas meu paladar é CHATO: marmitar marmitas congeladas fit. Mas porra é uma alteração no sabor e textura q n me desce. É um saco fazer comida todo dia? Com certeza, mas o sabor e a textura são incomparáveis
Eu não aguento mais não aguentar mais caralho
Deus pfvr eu só quero viver de forma digna. Quando falo de forma digna, falo de PODER TER FÉRIAS. É só isso, me ajuda a passar no estágio da Embraer
De tempos em tempos revisitando esse site
As vezes quando eu fico lembrando do q eu gostava mais de brincar eu fico pensando: porra nunca fui p ser mãe mesmo pq eu odiava brincar de panelinha, bonecas bebê
Povo fala do Twitter ser um umbral, mas vcs ja ficaram no linkedin por 15 minutos? É texto motivacional de coach formado por IA, é vagas arrombados exigindo anos de experiência por um salário q as fmvezes n é nem o piso mínimo da categoria, processos seletivos da gupy, verificação da pqp toda.
É isso to c a música de kpop demon hunters na cabeça. É VICIANTE
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Qndo eu cheguei era tudo cachoeira
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Bolsonaro: "Deus por favor me manda um sinal do que fazer"

O sinal:
Notícia da @oglobo.globo.com

"'Pijamão' inflável de Getúlio Vargas está em exposição no Museu da República no Catete"

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'Pijamão' inflável de Getúlio Vargas está em exposição no Museu da República no Catete
Com 14 metros de altura, braços voltados para cima, listras verticais nas cores vermelho, dourado e branco, botões, sigla GV, uma marca de tiro e também um pouco de sangue: assim é o "pijamão" inflável de Getúlio Vargas. A obra está exposta no interior do Museu da República (MR), no Catete, Zona Sul do Rio, e pode ser vista até 24 de agosto, data que marca os 71 anos do suicídio de Getúlio Vargas no Palácio do Catete, ocorrido em 1954. Nos próximos dias, o pijama original e a máscara mortuária do ex-presidente do Brasil também estarão em exposição. Veranico no Rio: máxima registrada na cidade foi de 33,5 °C nesta quarta-feira Crime: ‘se aparecer mais uma pessoa morta da minha família, foi ele’, diz irmã de Sther, jovem morta após se recusar a sair com traficante em baile funk Pijama inflável de Getúlio Vargas na frente do Museu da República no Catete Alexandre Cassiano/Agência O Globo De autoria de Clarissa Diniz, o pijama inflável foi produzido no âmbito de um edital da prefeitura, em 2005, denominado Intervenções urbanas, no qual foi selecionado. Doado para o MR em 2012, em um acordo da artista com os servidores da Cultura, o inflável foi usado em um protesto pela implementação do Plano de Carreira do Ministério da Cultura e vinculadas, realizado no dia 24 de agosto do mesmo ano. No ato, que ficou conhecido como PIJAMAÇO, todos os servidores vestiram pijamas também. Depois disso, a peça tornou-se acervo do museu. Para o museólogo André Angulo, de 51 anos, chefe do Núcleo de Museologia do Museu da República, a exposição do pijama inflável é uma forma de suavizar a lembrança de uma data que envolve o suicídio de uma pessoa icônica da história do Brasil. — O inflável também nos permite chamar a atenção para outras questões candentes e uma delas é o próprio suicídio de Getúlio, em uma trajetória de golpe militar de agosto de 1954, que se inicia com o atentado ao jornalista Carlos Lacerda e a morte do Major da Aeronáutica Rubens Vaz — diz André. A ideia de expor o "pijamão" foi da Comissão de Exposições, em acordo com vários técnicos servidores do MR. Pijama original e a máscara mortuária de Getúlio Como o procurado “Quarto de Getúlio”, localizado no 3⁠º andar do Palácio do Catete, não poderá ser visitado neste ano, por conta da reforma que acontece no espaço desde fevereiro, o museu vai expor, no térreo, o pijama usado pelo presidente no momento de sua morte e a sua máscara mortuária. Segundo André, até sexta-feira, os objetos já devem estar em uma nova sala no térreo e ficarão direto, em exposição de longa duração. — Nós só vamos evitar a exposição da arma porque, na minha opinião, ela é um fetiche de poder e violência. Além disso, como vai estar no térreo, visamos a segurança — conta o museólogo. Uma peça que chama a atenção e traz lembranças Sueli Atienza, de 83 anos, tira fotos do pijama inflável de Getúlio Vargas na frente do Museu da República no Catete Alexandre Cassiano Sueli Atienza, de 83 anos, olhava para a obra exposta ao lado da entrada do museu e se aproximava para fazer registros da peça gigante. Para ela, a exposição do pijama inflável despertou muitas lembranças da época do ocorrido. — Lembro de todos os episódios: antes, durante e depois. Meus pais sempre foram muito politizados e, apesar de ser muito criança, eu acompanhei tudo de perto, os fatos que culminaram na morte dele — conta ela. Vendo a marca da bala retratada com detalhe no inflável, Sueli recorda a afeição que o pai tinha pelo ex-presidente. — Meu pai era operário e era aquela pessoa que seguia Getúlio Vargas, então o falecimento dele foi muito forte para a minha família. A minha irmã mais velha, que agora está com 89 anos, era toda menininha e gostava daqueles 'bailezinhos' que se promovia na casa da gente. Lembro dela reclamando, em um desses bailes, 'pai, não dá para tirar da parede esse quadro de Getúlio Vargas?' e foi difícil tirar — ela lembra, aos risos. O pijama inflável ficará exposto no Museu da República até o próximo domingo, dia 24 de agosto. A entrada no museu é gratuita. * estagiária sob supervisão de Giampaolo Morgado Braga
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