MarcosOliveira
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CG Artist, Architect, Urbanist and so on… be.net/marcoscgart
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calculadora de depressão é bom demais, KkKkKKkk
A terra dos livres, a nação alfa, o país peeka matou mais quantos pescadores? #EstragosUnidos
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Nova versão do rato.

Primeira vez que faço sprite 64x64, dá um trabalho da porra de fazer kkk

Lembrando que eu estou de comissões abertas: costelinhapixelart.carrd.co

#pixelart #pixelartist #art #BRart #brazilianartist #gameboy #gameart #retrogameart #commissions #comissões #encomendas
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poucos sabem mas LLM na vdd vem do inglês "Lero-Lero Machine"
Olá capitalismo bom dia, o que vc tem pra mim aí.... eita
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“I killed your camera because I couldn’t kill you. And just as I destroyed your camera’s lens, I want to destroy your eye lens.”

Freed journalist Shadi Abu Sedo testified about what he went through inside Israeli prisons.
Letterboxd was released 14 years ago today 🧡💚💙
mas ele sempre foi isso aí mesmo, sem tirar nem pôr. O queridinho dele, pedro paulo, tá encaminhando a reforma administrativa p destruir o serviço público e é isso. Sempre fez tudo sem consulta popular, n discute nd... por muito tempo deu pra disfarçar, agora q ele quer muito voto, ficou difícil...
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Cometi um novo texto falando sobre como o humor é fundamental, mas não pode ser a nossa única ferramenta contra a direita nas redes.

open.substack.com/pub/orlandoc...
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The Japanese Mario 64 official strategy guide is an incredible thing. "Can we make little hand-made dioramas of all the levels?" "Sure, why the hell not."
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E quem estava lá nessa hora, como sempre
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Notícia da @oglobo.globo.com

"'De Gaza para o mundo': exposição itinerante mostra arte de palestinos em meio à ocupação e à guerra"

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'De Gaza para o mundo': exposição itinerante mostra arte de palestinos em meio à ocupação e à guerra
Enquanto Firas Zreik dedilhava o kanun, semelhante a uma harpa, na abertura da Bienal de Gaza, em Nova York, na semana passada, os visitantes eram cercados por representações artísticas da zona de guerra no Oriente Médio. Havia imagens de ferimentos graves, de escombros, de sobrevivência. Enquanto isso, a melodia de Zreik, músico palestino de 29 anos, deu um tom sombrio à exposição, que foi aberta no Recess Art, no Brooklyn, como a primeira etapa de uma breve turnê pelos Estados Unidos. Avaliada em R$ 50 milhões: obra 'desconhecida' de Pablo Picasso vai a leilão na França; conheça No Rio: com mostras intimistas e ateliês abertos, Casa Arlette chama visitantes a conhecer produção de artes Os participantes esperavam que esta edição da exposição, intitulada “De Gaza para o mundo”, ajudasse os americanos a entenderem a perspectiva dos palestinos que sofrem violência em um momento em que algumas instituições rejeitam a arte palestina. A maioria das pinturas, ilustrações e esculturas eram reproduções feitas a partir de fotografias digitais e executadas sob instruções dos artistas, que não podem transportar suas obras para fora da Faixa de Gaza. Na Bienal de Gaza, em Nova York, Visitantes contemplam desenhos digitais de Ahmad Adawy: vida cotidiana dos palestinos feridos em Gaza, morando em tendas e cercados por veículos militares Shuran Huang/The New York Times Em um vídeo projetado atrás de Zreik, a artista Yara Zuhod, de 22 anos, folheava um livro de desenhos. — Não tenho o direito de viajar, de compartilhar meu trabalho — disse ela. Mestre da charge: Exposição no Humaitá, Zona Sul do Rio, destaca os 40 anos de Chico Caruso no GLOBO Lindsay Harris, codiretora da Recess Art, disse que a organização sem fins lucrativos considerou que poderia perder apoio financeiro para a realização de uma exposição sobre um tema politicamente sensível. Mas quando os organizadores entraram em contato este ano, ela achou difícil dizer não. — Se esses artistas tiverem a coragem de continuar sua prática, então poderemos ter a coragem de ser uma plataforma para essas histórias — disse Harris. Embora a exposição completa em Nova York tenha terminado na segunda-feira, uma seleção de obras permanecerá em exibição até 20 de dezembro. Outras edições da mostra foram realizadas na França e na Dinamarca, e outras serão inauguradas em países como Grécia e Turquia. Os organizadores também planejam levar a exposição para Washington. Parcerias A Bienal de Gaza, que se descreve como um coletivo que inclui artistas da Cisjordânia, de Gaza e do exterior, estabelece parcerias com curadores e instituições locais em várias cidades para apresentar as obras. O grupo afirmou em um comunicado que seu objetivo era apresentar uma imagem dos palestinos que “vai além de notícias de última hora, da cobertura da mídia e de estatísticas”. Uma das artistas, Malaka Abu Owda, disse em um e-mail que pintar era uma libertação quando parecia que ela iria desmaiar: “Encontro o equilíbrio tratando cada obra como um grito e uma memória. Não apenas arte, mas uma maneira de aliviar minha dor e dar voz àqueles que não podem mais falar”, escreveu. A guerra em Gaza começou depois que o Hamas atacou Israel em outubro de 2023, matando 1.200 pessoas e fazendo cerca de 250 reféns. Desde então, Israel bombardeou grande parte de Gaza, matando mais de 60 mil palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde local. Especialistas em saúde alertaram no mês passado que a área estava passando por um período de fome. Na última terça-feira, o exército israelense anunciou ter lançado uma operação terrestre na Cidade de Gaza, tentando tomar o controle de uma área enquanto centenas de milhares de moradores palestinos permanecem lá. Durante a exposição em Nova York, na quinta-feira da semana passada, o poeta Ammiel Alcalay folheou um caderno de ilustrações de Sohail Salem. “Com as mãos trêmulas, tento desenhar sem hesitar e compartilhar meus esboços nas redes sociais sempre que possível”, escreveu o artista em um comunicado. “Esses pequenos cadernos e minhas canetas se tornaram meu refúgio.” Na Bienal de Gaza, em Nova York, a instalação “O foguete e a cenoura” satiriza estratégia do governo israelense Shuran Huang/The New York Times Presença de espírito Alcalay disse que a exposição foi uma oportunidade especial para o público americano descobrir Salem. — Há uma presença de espírito para poder registrar, emocional e conceitualmente, tanto a beleza quanto a destruição — disse Alcalay, fazendo comparações com as respostas artísticas de Pablo Picasso e Francisco Goya às guerras de suas épocas. — A arte deve representar as possibilidades do espírito humano sob pressão, e a arte que deveríamos estar observando vem de Gaza. Outros visitantes menos familiarizados com os artistas tiveram uma sensação semelhante. Embora a exposição se concentrasse no sofrimento palestino em Gaza, houve algumas menções a Israel, incluindo uma instalação de Ghanem Alden chamada “O foguete e a cenoura”, que satiriza a abordagem de “recompensa e punição” do governo israelense em relação ao conflito. Teste de visibilidade Yolande Macon, criadora de conteúdo de moda, se viu diante de seis desenhos digitais do artista Ahmad Adawy, incluindo a imagem de um homem nu sentado no chão; suas costas estão marcadas por buracos que representam feridas. A imagem assombrosa foi acompanhada por outras cenas da vida cotidiana dos palestinos em Gaza, vivendo em tendas e cercados por veículos militares. — Esta é realmente uma retribuição — disse Macon. Com a aproximação do segundo aniversário da guerra, a Bienal de Gaza foi mais do que apenas uma saída para os artistas. Foi também um teste de quanta visibilidade os artistas palestinos poderiam ter nos Estados Unidos, enquanto o governo Trump analisa ativistas pró-palestinos e suspende vistos para portadores de passaporte do território. Zreik, que interpretou o kanun, teve dificuldades com seu papel na peça. — Tenho que ser muito delicado para não romantizar a tragédia e não tirar o valor da exposição — disse ele algumas horas antes da apresentação. — O que eu sinto ou não sinto é irrelevante. Isto é sobre os artistas de Gaza.
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"Amazônia tem o segundo rio mais poluído por plástico do mundo, aponta estudo brasileiro"

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Amazônia tem o segundo rio mais poluído por plástico do mundo, aponta estudo brasileiro
A pouco menos de dois meses da 30⁠ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), em Belém do Pará, um estudo coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta para a "extensa contaminação" por plásticos na Floresta Amazônica. Realizado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, a pesquisa destaca a região como uma "nova fronteira para o lixo plástico" e aponta o Rio Amazonas como responsável por 10% das emissões marinhas de plástico. Belém: Quase metade dos países ainda não tem hospedagem em Belém a dois meses da COP30 Vídeo: Registro de confronto entre jacaré e sucuri nas águas rasas do Pantanal viraliza nas redes sociais "Embora os oceanos ocupem frequentemente o centro das atenções, os impactos sobre os ecossistemas terrestres e de água doce são igualmente críticos, particularmente na Amazônia, onde a insegurança alimentar e hídrica, juntamente com os desafios de saneamento, amplificam os efeitos sobre as comunidades locais e a biodiversidade", traz o artigo “Plastic pollution in the Amazon: the first comprehensive and structured scoping review”, publicado originalmente pela revista AMBIO em agosto deste ano. A pesquisa destaca os riscos da poluição em ambientes aquáticos e terrestres, além dos possíveis danos à saúde humana, já que a Amazônia — maior bacia hidrográfica do planeta — tem o segundo rio mais poluído por plástico do mundo. A afirmação vem da bióloga e colaboradora da Fiocruz Jéssica Melo, uma das autoras do estudo. — A poluição por plástico é uma crise global, mas estudos têm se concentrado em ambientes marinhos. A Amazônia, maior bacia hidrográfica do mundo e com o segundo rio mais poluído por plástico, tem recebido atenção científica limitada — avalia. 🔔 Fique por dentro: Siga o canal de WhatsApp O GLOBO | Política O objetivo do artigo é explorar e sintetizar a literatura científica que avaliou a presença de poluição plástica (macro, meso, micro e nanoplástico) em diversos cenários ambientais na Amazônia, revelando como a presença desse material afeta fauna, flora, sedimentos e água. — A contaminação de fontes importantes de alimentos e de água representa um grande risco para a saúde de populações tradicionais — analisa a bióloga. Distribuição geográfica de registros de lixo e fragmentos plásticos no bioma Amazônia Reprodução Conforme o estudo, as comunidades da Amazônia ainda são expostas diariamente a toneladas de lixo flutuante. Esses resíduos sólidos são descartados não apenas por moradores de diferentes áreas urbanas e embarcações, como também pelas próprias comunidades. O acúmulo de material contribui para que o lixo atravesse cidades, países e até oceanos. Impacto da poluição Os pesquisadores do Instituto Mamirauá, que colaborou com a pesquisa, ressaltam a falta de infraestrutura para coleta de resíduos nas residências na região amazônica, sobretudo naquelas mais isoladas. Os integrantes da organização vivem em Tefé, no interior do estado do Amazonas, e trabalham em contato direto com as comunidades ribeirinhas. — Antigamente, os resíduos eram majoritariamente orgânicos ou biodegradáveis, como cascas de frutas, espinhas de peixe, mas, hoje, vemos garrafas PET e pacotes de macarrão instantâneo boiando nos rios, com frequência — afirmam. Outro ponto levantando pelos estudiosos é a falta de políticas públicas para coibir o uso de plásticos: — Enquanto cidades como Rio de Janeiro e Salvador avançam com proibições de alguns derivados de petróleo, como canudos de plástico e embalagens de isopor, não conheço nenhum município no interior do Amazonas que ofereça reciclagem de plásticos ou medidas para reduzir seu impacto. Com as consequências do crescimento do lixo e do plástico ainda pouco dimensionadas, o epidemiologista da Fiocruz Amazônia, Jesem Orellana, afirma que o efeito do aumento desse lixo pode ser ainda maior que o observado. — Revisamos 52 estudos, avaliados por pares, com uma gama de relatos sobre lixo e fragmentos de plástico em ambientes terrestres e aquáticos do bioma amazônico, o que indica um impacto muito maior do que a maioria das pessoas imagina — observa o pesquisador. De acordo com Orellana, o estudo foi construído diante da necessidade de se encarar o problema da poluição por plástico na região, principalmente com a proximidade da COP30, que acontece no Pará. — O dia 14 de agosto foi o prazo limite proposto pelas Nações Unidas para que cerca de 180 países concluíssem a elaboração do primeiro tratado global contra a poluição plástica. Por isso, o momento parece oportuno para discutir os intrigantes resultados desta revisão de escopo da literatura científica, a primeira a aplicar um protocolo sistemático (Prisma-ScR) para avaliar a contaminação por plástico em ecossistemas amazônicos — pontua. *Sob supervisão de Cibelle Brito
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if you want to understand tailoring, you only need to watch mid-century movies, when actors were dressed by tailors, not brands. in the 1944 film cover girl, gene kelly's suit drapes beautifully, moving with him, not against him. collar stays on his neck, even as he dances.