Não sou capadócio
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Sla mano
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this duo is about to drop the hottest acid house album of 2025
📊 FIM DA ESCALA 6x1: REUNIÃO COM TEBET

Acabo de me reunir com Simone Tebet, a Ministra do Planejamento e Orçamento, pra falarmos sobre o FIM da escala 6x1.

Além dela ter declarado apoio à pauta, seu Ministério já está produzindo estudos que auxiliarão no avanço da proposta. +👇🏽
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Teu time de futebol ae
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Bluesky still never beating the allegations.
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Saudações pessoas!

Moysés Pinto Neto está de volta ao Vira, e com novidade na manga: saiba em primeira mão sobre muito do que estará em seu novo livro que chegará às prateleiras esse mês!

Política, cultura, redes e FUTURO(S) na pauta!

Taca play sem medo:
www.youtube.com/watch?v=hca6...
Japonês anti-imigração é foda, os cara tá achando que vai trabalhar quem ? Os idoso de 130 anos deles ou as crianças inexistente ?
O melhor Fallout da Bethesda que não foi feito pela Bethesda
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A questão é que Gustavo Petro está denunciando ao mundo as mentiras de Trump, que bombardeia pescadores colombianos dizendo que são narcotraficantes venezuelanos www.jornada.com.mx/noticia/2025...
Que chuvinha ein, hr de fazer uns bolinho de chuva
Presidio é uma parada interessante mesmo…
Notícia da @oglobo.globo.com

"Como conexões nas prisões federais ajudaram a tornar o CV nacional e reforçaram migração de criminosos para o Rio"

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Como conexões nas prisões federais ajudaram a tornar o CV nacional e reforçaram migração de criminosos para o Rio
Previstas na legislação desde 1984, as penitenciárias federais só começaram a virar realidade em 2006, quando foi inaugurada a unidade de Catanduvas, no Paraná. Na época, houve forte pressão para que as obras fossem concluídas com rapidez para que Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, pudesse ser transferido definitivamente — preso na Colômbia em 2001, ele havia trocado de prisão no Brasil mais de dez vezes ao longo de cinco anos. A ideia era que o então inimigo público número 1 ficasse isolado de tudo e de todos em uma unidade de segurança máxima. Mas o que aconteceu não foi bem assim. Contragolpe sangrento: após se alastrar por 21 estados, Comando Vermelho trava guerra expansionista no Rio e já tomou 19 comunidades da milícia Guerra do Rio: Polícia identifica que o Comando Vermelho usa bairros como bases estratégicas para travar guerra por comunidades do Rio Diferentes processos e documentos apontam que o traficante se tornou um dos artífices do Comando Vermelho que, de dentro de presídios federais, recruta traficantes de todo o país para a nacionalização da facção, numa disputa com o Primeiro Comando da Capital (PCC). É uma estratégia que culmina num fenômeno cada vez mais perceptível nos territórios controlados pelo CV. Órgãos de segurança pública fluminenses já identificam a presença de criminosos de outros 12 estados em áreas sob domínio da facção no Rio, enquanto a facção se espalha por 25 estados e o Distrito Federal, como já mostrou levantamento do GLOBO. — Hoje, o CV disputa o Brasil com o PCC. Em pouco tempo, não estaremos mais discutindo somente segurança pública, mas, sim, soberania nacional e quem manda no país — diz Carlos Antônio Luiz de Oliveira, subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Polícia Civil do Rio. Revelações sobre Beira-Mar, apontado pela polícia como um articulador dentro do cárcere, reforçam como os presídios estão na gênese das migrações criminosas para o Rio. Mesmo há 18 anos no sistema penitenciário federal, ele continuava recebendo e enviando recados a outros criminosos. Em 2017, agentes da Polícia Federal encontraram bilhetes escritos por ele picados numa marmita. Dois anos antes, a polícia havia interceptado uma chamada telefônica em que um criminoso de Rondônia, preso no Centro de Ressocialização do Cone Sul, em Vilhena (RO), ensinava como enviar mensagens a Beira-Mar, detido em uma unidade federal a quase 800 quilômetros de distância, na capital Porto Velho. Rio das Pedras, Gardênia e Muzema: por que região por onde Rio pretende iniciar retomada de favelas é estratégica? Na conversa, Luiz Carlos Bandeira Rodrigues, o Da Roça ou Zeus, explica por telefone: “Você faz o seguinte: elabora o informativo e lança no WhatsApp do Matemático. Eu vou encostar ali na cunhada para ver o dia em que pode mandar lá para dentro (do presídio). Vai passar do WhatsApp para o papel, do papel vai para a mão do advogado, e o advogado bate lá e entrega na mão do corre”. Luiz Carlos Bandeira Rodrigues, o Da Roça ou Zeus, chegou ao Rio pouco tempo após deixar a Penitenciária Federal de Campo Grande Reprodução Em 2022, um documento da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) — que reúne o histórico de informações e dados sobre o preso — registrou ainda que o chefe do Comando Vermelho (CV) fazia constantes tentativas de cooptar outros presos entre a massa carcerária. E indicou que Beira-Mar fazia negócios fora das prisões por meio de visitantes, advogados e outros detentos. Chancela do alto escalão Da Roça ou Zeus, por exemplo, teve chancela de Beira-Mar ao chegar ao Rio, pouco tempo após deixar a Penitenciária Federal de Campo Grande. Nascido no Ceará, ele fez fama no crime em Rondônia e, atualmente, desempenha papel direto na briga do CV com a milícia da Zona Sudoeste carioca. Segundo a Polícia Civil, o traficante ganhou força no CV ao tomar a Muzema, no Itanhangá. Como reconhecimento, ele virou chefe do tráfico na comunidade. Processo do MPRJ detalha atuação do Zeus na guerra da Zona Sudoeste Reprodução Tudo isso ocorreu sem contestações locais, uma vez ele era amigo de Beira-Mar. Os dois, como apontam autoridades, estreitaram laços no sistema penal federal — o histórico prisional de ambos mostra que eles estiveram, de 2019 a 2021, presos em Campo Grande. — Ele já chegou ao Rio com a chancela do apadrinhamento de Beira-Mar, mas, quando ajudou a facção a dominar a região da Muzema, conquistou de vez o respeito da chefia local — afirmou fonte na polícia sob condição de anonimato. Nesse e em outros casos que se multiplicam, a migração de bandidos para o Rio é um sistema de “ganha-ganha”: de um lado, os criminosos de fora que chegam a comunidades como a da Rocinha e as do Complexo do Alemão e conquistam proteção, status e novos conhecimentos na cidade; do outro, a facção amplia franquias Brasil afora, incluindo poderio sobre rotas de escoamento de armas e drogas. — Hoje está muito comum falar de trabalho híbrido ou remoto. O crime faz o mesmo. Eles entenderam que o chefe não precisa mais estar no estado de origem. Ele pode ficar protegido no Rio e tomar as decisões por videochamadas. Isso é muito vantajoso para todos eles. O chefe do tráfico fica num local de difícil acesso para a polícia, e a organização protege seus principais ativos, diminuindo a rotatividade e gerando estabilidade nos negócios, principalmente em estados que fazem fronteira com outros países — diz o promotor de Justiça Anderson Batista de Oliveira, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Rondônia, um dos estados que têm chefes do tráfico presentes no Rio. Foragido: Chefe do Comando Vermelho no Mato Grosso é preso enquanto curtia praia em Niterói Conexões pelo país Para explicar como as penitenciárias federais viraram parte fundamental nesse processo, autoridades e especialistas argumentam que a transferência constante de traficantes para elas e a migração deles entre as unidades permitiram que criminosos de diferentes regiões trocassem informações e criassem elos em todo o país. Uma mudança legislativa, em especial, é apontada como causa para o estreitamento da relação entre os presos: inicialmente, eles eram transferidos para cumprir 360 dias, prorrogáveis por igual período, nessas unidades. Agora, são no mínimo três anos de reclusão, prorrogáveis pelo mesmo tempo, com possibilidade até de cumprimento de pena. — Combater as facções no Brasil exige o isolamento de seus chefes. No entanto, quando transferimos esses chefes locais para penitenciárias federais, eles retornam ainda mais fortalecidos após o contato com outros líderes. Uma liderança estadual, sem relevância nacional, acaba se aproximando de chefes mais influentes, estabelece novas alianças e volta ao estado de origem com maior poder e articulação — defende Danilo Lovisaro, procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Acre e presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC). Em discordância, o diretor-geral da Polícia Penal Federal, Marcelo Stona, garante que a inteligência por trás do funcionamento dos presídios inviabiliza esses contatos: — O crime não se fortalece dentro do sistema penitenciário. Pelo contrário, ele é contido. As pessoas acreditam que, se o preso X e o preso Y estão na mesma penitenciária, eles conversam e têm convívio, mas isso não é verdade. Segundo ele, a própria arquitetura das unidades foi estruturada para enfraquecer o convívio entre os criminosos: são 208 vagas individuais, com seis metros quadrados, divididas em quatro blocos. Cada bloco é subdividido em outras quatro alas, com 13 celas. Essa divisão também é repetida nas duas horas de banhos de sol diárias, nas quais os detentos, apesar de estarem em 13, só podem conversar no máximo em trios, e são sempre monitorados. No entanto, um policial penal da unidade de Campo Grande, em anonimato, explicou que os presos costumam conversar nas alas, já que não há isolamento acústico.
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Inclusive eu li uma notícia recentemente sobre uma futura (provável) atualização no chatgpeleto liberando conteúdo pornografico me veio em mente aquele novo datacenter na Argentina… fome e miséria de combustível pra OpenAI usar informações de um monte de candango se acabando em punheta
Agr tem essa parada da IA e coisa e tal e fico pensando se quando essa bolha estourar, não pode acabar gerando um impacto econômico tão destrutivo quanto daquela época pq tipo geral subestimava a consequência daquela bolha imobiliária e se….. Sla, acabou meu iogurte, maior vacilo
Eu ia começar a preparar meu café da manhã e comecei a pensar numa parada muito aleatória e doida, tipo assim… 2008 teve o início da crise financeira global com explosão daquela bolha etc e tal e nós ficamo tranquilo por conta de vários fatores, mas - tinha o Lula e projeções d petróleo bla bla
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🇧🇷 Angélica cobra publicamente que Lula indique uma mulher ao STF.

“E, pra dar um passo ainda maior, que seja uma mulher negra”, afirmou a apresentadora na estreia do seu programa.
Eduardo Paes - vou armar a Guarda Municipal

Guarda Municipal - estoy cansado, jefe
Eu nunca vou esquecer quando abriu o primeiro concurso interno pra essa divisão armada e papo 80% foi reprovado no exame físico, mas não por incompetência e sim pq tá todo mundo velho já pq tem 3 mil anos que não abre concurso pra GM
Eu odeio essa cidade, pqp… (mentira, amo esse lugar. O que estraga são os locais)
E crlh, cheio dos grisalho nessa divisão, Paes poderia investir em concurso e tecnologia pra GM mas ai fica difícil vira governador, o q tá faltando no Rio é gente armada mrm. É isso aí, Dudu.
Simbólico a PRF, cujo agentes criaram uma câmara de gás pra sufocar até a morte um civil, estar treinando a nova divisão armada da guarda municipal.
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Muito desgosto viado q isso, tem que fazer um carnaval lá sla mano
Eu queria entender como uma ilha gigante no meio do oceano tem tanta banda de hardcore punk e hard sla o que dos crlh a 4
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Descobri todo um mundo de lojas sebo na Shopee e meu cartão vai chorar, já peguei logo uns 3 livros pra hora