Sofia Meskó - Psicóloga Clínica
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Sofia Meskó - Psicóloga Clínica
@atlaseoceu.bsky.social
Psicóloga Clínica e Escritora
Gótica em Remissão
Obcecada por Arte, Literatura e TTRPG
Coleciono coisas brilhantes

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Imagina um livro escrito por 7 psicólogos (eu inclusa) de várias cidades do Brasil?
Acolhemos a Morte, o Estranhamento e as Afeições da Editora Minimalismos são 7 contos e 21 poemas para ler e acolher diferentes afetos.
A pré-venda vai até o dia 16/12.
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acolhemos a morte, o estranhamento e as afeições | Editora Minimalismos
Leia aqui um trecho de "acolhemos a morte, o estranhamento e as afeições": Acolher a história do outro enquanto psicoterapeutas e exercer na escrita, seja de ficção ou de poemas, a possibilidade de um...
www.editoraminimalismos.com
Botei duas cápsulas de Simeticona pra dentro vou viver
Semana do Natal me alcançou e agora estou morrendo de gases
December 28, 2025 at 3:34 PM
Semana do Natal me alcançou e agora estou morrendo de gases
December 28, 2025 at 1:44 PM
Gente hoje eu fiz um mini dominó um domininó
December 28, 2025 at 5:29 AM
We should all know less about each other
December 27, 2025 at 1:04 PM
ESTOU DE RECESSO
December 26, 2025 at 10:59 PM
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December 25, 2025 at 2:51 PM
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a tml assim

mutual 1: vou me matar na guirlanda

mutual 2: rt em fanart do papai noel leitando o grinch

mutual 3: qual rei mago vcs acham q ouviria charli xcx eu acho que o que deu mirra

mutual 4: queiria ver seios nataliunos :(

aves do Brasil: aves do Brasil
December 25, 2025 at 6:47 AM
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Boa noite gente.
December 24, 2025 at 4:58 AM
É muito bom fazer coisas com as próprias mões
December 22, 2025 at 6:58 PM
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it’s so hot in here
December 22, 2025 at 4:50 PM
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‘The Shortest Day’ illustrations by Carson Ellis
December 21, 2025 at 9:22 AM
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O filho da Anne Rice kkkkkkkkk
December 21, 2025 at 11:05 PM
Tenho um boné de peixe boi e um de pombo posso inaugurar uma coleção de bonés zoograficos
December 21, 2025 at 6:31 PM
👈🏻🤪
ngm fala sobre os traumas e pressões que o dono de um renault sandero 1.6 sofre
December 19, 2025 at 6:41 PM
sla men eu só n acho que as pessoas deviam morrer de fome tlgd
December 18, 2025 at 8:08 PM
Pelo amor de DEUS não larguem o tratamento
Ass: uma terapeuta
*Eu dps de acertar o medicamento psiquiátrico* to bem acho q na vdd eu nunca tive nada
December 18, 2025 at 7:43 PM
Que maravilha que nenhum Uber que eu peguei essa semana tava tocando música ruim 🙏🏻
December 18, 2025 at 7:37 PM
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vsf
December 18, 2025 at 2:18 PM
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existe toda uma indústria de prolongamento artificial da vida que se baseia justamente nessa dificuldade que a gente tem de aceitar que a morte acontece, precisa acontecer, e que o melhor que se pode esperar é que ela seja digna e serena. mil e um procedimentos de UTI que só arrastam o processo.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 2:43 PM
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was she wrong tho???

WAS SHE WRONG?????????
December 17, 2025 at 1:13 AM
Algumas pessoas usam drogas, outras compram, eu fiz 50 pingentes de cerâmica

(Também uso drogas e compro)
December 15, 2025 at 11:25 PM
Reposted by Sofia Meskó - Psicóloga Clínica
falei hoje que quando vou na academia eu volto morrendo de fome e como e a colega soltou um “mas ai vc não sente como se tivesse ganhando todas as calorias que perdeu??” e eu bem?????
December 15, 2025 at 7:29 PM
A vdd é que eu preciso de poucas coisas na vida mas uma delas é morar numa vila pesqueira
December 14, 2025 at 9:54 PM
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BIODIVERSIDADE

Com pouco mais de 1 cm, sapinho-abóbora é descoberto em florestas brasileiras

Nova espécie miniaturizada surge como destaque na biodiversidade da Serra do Quiriri
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revistaforum.com.br
December 11, 2025 at 2:09 AM
VOYAGE VOYAGE
December 10, 2025 at 4:48 PM