Marlon R. R.
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marloniano.pessoas.dev
Marlon R. R.
@marloniano.pessoas.dev
Pessimista crônico.
Professor no Ensino Fundamental e as vezes no Ensino Médio.
Comunista e cristão, mas antes de qualquer coisa espiritualmente mineiro e sãopaulino.
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Contar uma historinha sobre eleições no Brasil: há umas semanas tive um papo de trabalho com um cara sensacional, ex-secretário de saúde com trabalho incrível, hoje deputado estadual.

Falou resignado que tentaria reeleição por não ter chance de federal. Estranhei, dizendo que ele é muito admirado.
O Centrão se sente à vontade para fazer o que quiser pq não tem medo de ser punido eleitoralmente, as redes sociais dissociaram totalmente o voto da realidade.
December 12, 2025 at 1:32 AM
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É fácil.
É batida.
À diva desafogo.
Já citei vossa moral cá, nu.
Moça, sua dama OTAN é voz:
“Amará Kiev”!
E lá Lenine lutava.
Tu, Lenine.
Lá levei Karamazov!
É NATO, amada.
U.S.A.?
Comuna?
Claro!
Mas, soviética, jogo fase da vida à dita bélica fé!

#palindromo
December 17, 2025 at 10:40 AM
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saiu na Folha @folha.com
December 24, 2025 at 10:55 AM
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inconsistências históricas do trailer Odissey:

-Matt Damon nasceu em 1970, muito tempo depois de Odisseu
-o filme tem trilha sonora e no mundo real não costuma tocar música de fundo qdo acontecem coisas
-na época não existiam câmeras de cinema, portanto é impossível ter um filme sobre isso
December 23, 2025 at 12:59 PM
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December 22, 2025 at 11:44 PM
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March 6, 2025 at 4:52 PM
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ouro puro
December 20, 2025 at 3:59 PM
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Oi gente, vim aqui divulgar a história do Abdallah, um jovem escritor palestino que vive em Gaza e um sobrevivente de um genocídio que ainda está acontecendo. Nesses últimos 2 anos, no meio de bombardeios, fome e deslocamento, ele escreveu esse livro como uma forma de contar sua história ao mundo +
December 17, 2025 at 7:33 PM
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As notícia hoje em dia tão tipo

"China desenvolve a bateria que não acaba o panetone que não engorda e a cura pro bico de papagaio"

"Estados unidos: a ultima moda é cagar na calça para diminuir custos. É o pants cagation"
October 4, 2025 at 2:36 PM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
sem-paywall.com
December 17, 2025 at 8:00 AM
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agora sim
March 25, 2025 at 2:23 PM
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Every time I go look at Twitter because somebody still hasn't left:
December 16, 2025 at 7:17 PM
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E se a gente imprimisse mais dinheiro?
December 15, 2025 at 6:51 PM
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December 13, 2025 at 2:55 AM
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Achei na rede que não pode dizer o nome aqui.
December 13, 2025 at 4:06 PM
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Você, tal como eu, pode nunca ter entrado e nunca querer entrar em bets. Mas, com a batelada de dados vazados de todos os cidadãos brasileiros, nada impede que o seu CPF entre nelas à sua revelia. Na dúvida, já que tem essa possibilidade, faça a autoexclusão por tempo indefinido.
Sistema Centralizado de Autoexclusão de Apostas
autoexclusaoapostas.fazenda.gov.br
December 11, 2025 at 4:55 PM
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preparando o almoço 🥰
December 11, 2025 at 1:50 PM
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248. is that ham processed?
October 2, 2024 at 3:32 AM
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December 10, 2025 at 3:00 PM
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Lindbergh Farias (PT-RJ) acusa Hugo Motta de crime de responsabilidade
December 10, 2025 at 12:05 AM
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eu demorei mais tempo nisso do que deveria
December 17, 2024 at 11:40 PM
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December 8, 2025 at 11:55 PM
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This is a tank of the Rwandan army, used to support the M23 rebel group in eastern DRC.

This tank started its life in Ukrainian SSR, was sold to Syria, captured by Israel in 1967, modified to Ti-67s designation, and sold to Rwanda to end its life in eastern DRC.

What a world.
December 6, 2025 at 3:54 AM
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Para entender esse fenômeno mais a fundo, recomendo fortemente a leitura do artigo "MULHERES DE EXTREMA-DIREITA: empoderamento feminino e valorização moral da mulher", que explica muito bem como o discurso de empoderamento feminino é usado por Michelles da vida.

periodicos.ufba.br/index.php/cr...
December 5, 2025 at 1:51 PM
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o conglomerado Magalu-Netflix-HBO-Warner-Discovery-Assaí-ElmaChip's lança sua nova série gerada por IA

Peidos 3
December 5, 2025 at 12:30 PM