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Até agora NENHUM dos mortos identificados na chacina do Alemão estava na lista de alvos da polícia. A tal "ação de inteligência" não foi capaz de cumprir um único mandato de prisão, NENHUM!
November 1, 2025 at 12:27 PM
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October 29, 2025 at 5:05 PM
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Notícia da @folha.com

"Dez anos após Paris, governos planejam produzir mais do que o dobro de combustível fóssil permitido pelo acordo"

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Dez anos após Paris, governos planejam produzir mais do que o dobro de combustível fóssil permitido pelo acordo
Dados de 20 países mostram 120% mais exploração em 2030 do que pressupõe o limiar de 1,5°C de aquecimento global
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September 22, 2025 at 5:15 AM
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"pena de Bolsonaro é exagerada" eu tbm acho que tiveram pena demais desse velho remendado
September 12, 2025 at 3:08 AM
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I’m sure he’d have no problem explaining this to his grandson ….
August 24, 2025 at 9:01 PM
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Vocês sabem que isso aqui é de sacanagem. Isso aqui é de propósito. É pra ferrar vocês.
June 21, 2025 at 12:14 PM
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Notícia da @folha.com

"'Aqui tudo é mais caro': manauaras pagam mais por produtos feitos na Zona Franca"

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'Aqui tudo é mais caro': manauaras pagam mais por produtos feitos na Zona Franca
Infraestrutura falha limita a competição, encarecendo itens como celulares, remédios e até refrigerante produzidos em Manaus
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June 21, 2025 at 8:15 PM
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Notícia da @folha.com

"'Escolha entre dois males': jovens iranianos contra o regime estão divididos sobre conflito com Israel"

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'Escolha entre dois males': jovens iranianos contra o regime estão divididos sobre conflito com Israel
Opositores concordam que a República Islâmica deve cair, mas divergem sobre guerra atual e qual resposta é mais adequada
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June 21, 2025 at 3:15 PM
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PL que amplia de 513 pra 531 o número de deputados na Câmara pode custar mais de R$845 milhões aos cofres públicos. O impacto imediato de efeito cascata do projeto pode representar despesas de R$ 3,38 bilhões.
13x mais! Se estados adequarem assembleias seguindo ampliação da Câmara, gastos chegarão a R$ 845 milhões
Adequar deputados estaduais com base em Câmara ampliada representaria 13x mais gastos públicos do que prevê PLP 177/23
dlvr.it
June 21, 2025 at 7:01 PM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Entrevista: COPs vão focar em remendos tecnológicos, mas nada garante que darão certo, diz historiador"

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Entrevista: COPs vão focar em remendos tecnológicos, mas nada garante que darão certo, diz historiador
Historiador diz que sistema da ONU se tornou anacrônico e que não dará conta de deter o aquecimento global. Para ele, ecossistemas como Amazônia e Himalaia demandam gestão multilateral regional Com a saída dos EUA da convenção do clima da ONU e o Acordo de Paris ameaçado, os países precisam pensar em soluções regionais. Essa é a opinião do historiador indiano Dipesh Chakrabarty, conhecido na academia por seus trabalhos sobre colonialismo. O professor da Universidade de Chicago lançou em maio no Brasil a tradução de seu livro “O Global e O Planetário” (Ubu Editora, 352 págs., R$ 99), em que expõe as duas visões de mundo antagônicas que embasam as negociações climáticas. Em entrevista ao GLOBO, ele explica por que considera que o sistema das Nações Unidas criado para lidar com a crise do clima se tornou ultrapassado e defende que áreas críticas como a Amazônia e o Himalaia adotem soluções regionais. 'Central da COP': Da craque da rodada Greta Thunberg ao 'ingresso caro' em Belém, começa a COP30 Especialistas: Cúpula dos Oceanos da ONU tem saldo positivo, mas deixa 'dever de casa' para a COP30 no Brasil O sr. argumenta em seu livro que a maneira “global” de entender o mundo, centrada nos humanos, é diferente do entendimento “planetário”, em que as pessoas são apenas parte da engrenagem. Os diplomatas nas conferências do clima estão formatando o problema da maneira errada? Não sei se existe um jeito certo e um jeito errado, mas se os cientistas do IPCC (painel do clima da ONU) dizem que temos de descarbonizar e ter zero emissões até 2050, esse é um calendário para todas as nações, planetário. Acontece que as nações argumentam em favor de seus próprios interesses e querem um outro tipo de compromisso. Agora, com os EUA e Donald Trump saindo das negociações climáticas, os processos da COP serão ainda mais difíceis. Por quê? No mundo corporativo americano, já se fala em “realismo climático”, que se aceitaria um aquecimento de 3°C em média, muito acima dos níveis de 1,5°C ou 2°C da meta do acordo do clima. Com 3°C, o mundo seria muito diferente. Cidades ficariam submersas. Minha cidade natal, Calcutá, na Índia, estaria em risco, e muitas cidades costeiras teriam problemas. O IPCC, como órgão, tenta adotar uma perspectiva “planetária”, porque é embasado na ciência, além de negociação política. Mas os processos na COP são quase puramente políticos. Qual é a extensão do dano da saída dos EUA do Acordo de Paris? Com a grande potência que são os EUA desistindo de liderar o mundo na questão climática, isso permitirá que outros atores rompam com as regras e se concentrem só no crescimento econômico, o que é lamentável. Índia e China sempre defenderam mais tempo para a descarbonização dentro do acordo. A Índia queria mais 20 anos para se descarbonizar por volta de 2070. A China queria mais 10 anos, para atingir a meta só em 2060. O foco da COP será em coisas como captura e armazenamento de carbono no subsolo ou projetos de geoengenharia para barrar o sol, coisas assim. As COPs se concentrarão mais nesses remendos tecnológicos, mas não há garantia de que esses remendos darão certo. Estamos perdendo o foco na questão planetária. Já há vários anos que cientistas apontam que o modelo de desenvolvimento dos países está muito ancorado em crescimento do PIB e não leva os recursos naturais em conta. Isso explica o fracasso das COPs? Há muitas razões. Uma delas está no pensamento econômico. Após o fim da Segunda Guerra Mundial e durante a Guerra Fria, a ideologia americana de crescimento e abundância estabeleceu um modelo de pensamento que não levou em consideração a finitude dos recursos materiais. O relatório do Clube de Roma, em 1972, argumentou que não se pode ter crescimento infinito em um planeta finito. Mas mesmo depois disso, houve economistas, incluindo dois ganhadores do Prêmio Nobel, Robert Solow e William Nordhaus, argumentando que a natureza finita dos recursos materiais era apenas uma concepção relativa. Era relativa ao custo. A ideia era que, se você pode pagar mais, sempre há mais. Mesmo que você fique sem gasolina nos Estados Unidos, há petróleo do Oriente Médio e há petróleo em outras partes do mundo, certo? E a concepção era relativa também à tecnologia, para a qual você pode criar substitutos. Esses argumentos fizeram com que a questão da finitude dos recursos materiais parecesse menos importante, mas não era. No final do século passado, outros economistas trabalhavam na ideia de que o desenvolvimento humano vai além do crescimento econômico: é qualidade de vida, educação, saúde... e longevidade. Cada vez mais economistas têm dito agora que a finitude dos recursos deve ser levada em consideração. Os países ainda não conseguiram precificar o valor da biodiversidade em negociações internacionais. Ela é um ativo moral, mais do que um ativo econômico? A biodiversidade é uma questão moral, mas também é uma questão de sobrevivência a longo prazo. A biodiversidade é o que mantém a vida em andamento. Veja o caso da agricultura industrial que temos agora. Estamos em uma situação em que, se não usarmos fertilizantes, 40% dos humanos ficarão sem comida. Mas com fertilizantes, você usa pesticidas, e pesticidas causam mortalidade em massa de insetos, incluindo aqueles que você não quer matar. Há uma crise na América do Norte com as abelhas. Sem os insetos polinizando, você simplesmente não consegue cultivar alimentos em escala. Se você não mantiver a biodiversidade a longo prazo, isso é um problema para nós. Não é apenas uma questão moral, ela deve ser uma questão consciente de interesse próprio. E isso significa que precisamos de liderança, de leis de longo prazo e de economistas capazes de precificar a biodiversidade. O sistema das Nações Unidas, que abriga a Convenção do Clima, tem se mostrado incapaz de fazer valer aquilo que foi assinado no Acordo de Paris. É preciso consertar a ONU para avançar, ou buscar a solução por outros meios? Consertar o sistema da ONU levará muito tempo. O sistema funciona para ajudar as nações poderosas. Ele foi criado pelos EUA com seus aliados e os soviéticos para que eles administrassem o mundo. E funcionou para manter o mundo relativamente pacífico por sete décadas. Mas ele só funcionou porque não era preciso estabelecer um prazo final para as coisas. O problema climático, por outro lado, exige que a economia global se descarbonize até um determinado prazo. Portanto, é um sistema muito diferente. A questão é que não se pode mudar da ONU para a governança global em linha reta, porque o sistema da ONU tem muitos interesses postos em jogo. Foi criado para manter um status quo. O que podemos fazer é trabalhar regionalmente com nações multilaterais, não com todas as nações. O que seria essa abordagem regional? Posso citar dois exemplos: um na Floresta Amazônica e outro nas geleiras do Himalaia. As geleiras do Himalaia dão origem a oito ou nove rios que abastecem países do Paquistão ao Vietnã. A região se tornou a cadeia de montanhas mais militarizada do mundo, viu crescer a hostilidade entre a Índia e a China e, posteriormente, entre a Índia e o Paquistão. Cada um militarizou a sua parte das montanhas, construindo pistas de pouso, estradas para o Exército. E todos os anos há avalanches. Eles estão destruindo as montanhas. Assim como no caso da Amazônia, não existe um tratado multilateral sobre como gerir as florestas. Esse me parece ser o caso para gerir as questões em nível regional, ainda que algumas dessas questões sejam, na verdade, planetárias. A Floresta Amazônica desempenha papel importante para todo o planeta, e o Himalaia também. Venho defendendo que todas essas nações que se beneficiam dos rios do Himalaia deveriam desenvolver um órgão que garanta a saúde das geleiras. Isso é difícil de fazer, porque significa que China, Índia e Paquistão terão que ceder alguma autoridade a esse órgão. Mas não acho que seja totalmente utópico. Existe um entusiasmo no Brasil hoje com a capacidade de o país oferecer uma perspectiva diferente sobre o problema da crise do clima na COP30. Que contribuição os brasileiros podem dar para o problema? Para responder a isso, gostaria de mencionar um amigo: o antropólogo brasileiro Eduardo Viveiros de Castro. O trabalho dele sobre a visão de mundo dos indígenas e sobre aquilo que ele chama de “multinaturalismo” é maravilhoso. Ele mostra, filosoficamente, que outros tipos de mundo são possíveis. Isso não significa que nós devamos ampliar o modo de vida dos indígenas para alimentar 8 bilhões ou 10 bilhões de pessoas no planeta. Isso talvez nem seja possível. Mas o trabalho dele, na verdade, documenta que os seres humanos podem viver de outras maneiras e enxergar a natureza de maneira diferente. A nossa tarefa prática é transformar esses mundos possíveis em mundos viáveis.
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June 20, 2025 at 7:00 AM
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"Estudo detecta mais microplásticos em garrafas de vidro do que nas de plástico"

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Estudo detecta mais microplásticos em garrafas de vidro do que nas de plástico
Cientistas encontraram, em média, quase 100 partículas de microplásticos por litro em garrafas de vidro, entre cinco e 50 vezes mais do que taxa das de plástico ou de latas As garrafas de vidro que embalam água, refrigerantes, cerveja ou vinho contêm mais microplásticos do que o equivalente em garrafas de plástico, segundo estudo de resultado surpreendente publicado nesta sexta-feira pela agência francesa de segurança alimentar. Os pesquisadores têm detectado os minúsculos pedaços de plástico, em sua maioria invisíveis, em todo mundo: do ar que respiramos até a comida que consumimos, assim como dentro do corpo humano. Artigo: Microplásticos: a ameaça invisível que respiramos Leia também: Noruega inaugura projeto de captura de carbono em larga escala considerado chave contra o aquecimento global Embora não existam provas diretas de que a presença em larga escala de plástico seja prejudicial à saúde humana, a constatação abre um novo campo de pesquisa. Guillaume Duflos, diretor de pesquisas da agência francesa de segurança alimentar ANSES, disse à AFP que o objetivo era "investigar a quantidade de microplásticos em diferentes tipos de bebidas vendidas na França e examinar o impacto dos diferentes tipos de embalagens". Os cientistas encontraram, em média, quase 100 partículas de microplásticos por litro em garrafas de vidro de refrigerantes, limonada, chá gelado e cerveja. O resultado representa entre cinco e 50 vezes mais do que a taxa detectada em garrafas de plástico ou latas de metal. "Esperávamos o resultado oposto", disse à AFP a estudante de doutorado Iseline Chaib, que participou do estudo. Galerias Relacionadas As amostras detectadas apareceram principalmente nas tampas das embalagens. "Detectamos que, no vidro, as partículas detectadas tinham a mesma forma, cor e composição de polímero - portanto, o mesmo plástico - que a tinta na parte exterior das tampas que fecham as garrafas de vidro", explicou. A tinta nas tampas também apresentava "pequenos arranhões, invisíveis a olho nu, provavelmente devido à fricção entre as tampas quando estavam armazenadas", destacou a equipe de pesquisadores. No caso da água, tanto natural quanto mineral, a quantidade de microplásticos era relativamente baixa em todos os casos: entre 4,5 partículas por litro nas garrafas de vidro e 1,6 partícula nas garrafas de plástico. Galerias Relacionadas O vinho também continha poucos microplásticos, mesmo em garrafas de vidro com tampas. Duflos afirmou que a razão da discrepância "ainda precisa ser explicada". Os refrigerantes, no entanto, continham quase 30 microplásticos por litro, a limonada 40 e a cerveja cerca de 60. Por não existir um nível de referência para uma quantidade potencialmente tóxica de microplásticos, atualmente não é possível afirmar se estes números representam um risco para a saúde, indicou a ANSES. Contudo, os fabricantes de bebidas poderiam reduzir facilmente a quantidade de microplásticos liberados pelas tampas das garrafas, acrescentou. A agência testou um método de limpeza que envolvia soprar as tampas com ar, depois enxaguá-las com água e álcool, o que reduziu a contaminação em 60%. O estudo publicado pela ANSES foi publicado no mês passado no site do Journal of Food Composition and Analysis.
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June 20, 2025 at 11:45 AM
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Não conseguem mais escrever duas frases sem inteligência artificial

Que época merda que a gente tá vivendo
June 20, 2025 at 12:32 PM
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"Israel x Irã: dois hospitais foram bombardeados, mas por que só um ganhou as manchetes"

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Israel x Irã: dois hospitais foram bombardeados, mas por que só um ganhou as manchetes
Ataque a centro médico israelense recebeu mais atenção da imprensa, enquanto bombardeio ao iraniano passou quase despercebido
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June 20, 2025 at 3:00 PM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Janones culpa Nikolas e oposição por alta na conta de luz, mas votou pela medida"

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Janones culpa Nikolas e oposição por alta na conta de luz, mas votou pela medida
Deputado do Avante se posicionou a favor da derrubada dos vetos de Lula que pode elevar o custo da energia elétrica; bolsonarista se posicionou contrariamente Logo após a votação no Congresso que derrubou vetos presidenciais ao Marco Regulatório da Energia Offshore, o deputado federal André Janones (Avante-MG) gravou um vídeo em tom de denúncia: afirmou que a oposição, especialmente o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), teria articulado um aumento nas tarifas de energia elétrica que poderá impactar os brasileiros até 2050. Alianças? João Campos diz que PSB tem interesse em federação com PDT e Cidadania Disputa na direita: Bolsonaro visita Goiás e se reúne com Caiado, pré-candidato à presidência em 2026 — Pessoal, confirmado, energia elétrica mais cara para todos os brasileiros. Saindo aqui agora do plenário da Câmara dos Deputados, e agora é oficial: o deputado Nikolas Ferreira, junto com a oposição, conseguiu articular um aumento na conta de energia para todo o povo brasileiro — declarou Janones nas redes sociais. A fala, no entanto, gerou controvérsia. Ao contrário do que sugeriu em seu vídeo, Janones foi um dos parlamentares que votaram a favor da derrubada dos vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — medida essa que, segundo especialistas, poderá encarecer as tarifas de energia. Já o deputado Nikolas Ferreira, citado nominalmente por Janones, votou contra a derrubada. O parlamentar bolsonarista, contudo, reconheceu que houve um erro e afirmou, em nota, que seu voto contrário foi registrado por engano, devido a uma “falha material no preenchimento da cédula”. Questionado sobre seu próprio posicionamento, Janones justificou a decisão alegando que seguiu a orientação da liderança do governo. “Votei pela derrubada para preservar outros vetos importantes para o país. Reforço que a minha atuação parlamentar acompanha as deliberações da liderança de governo, que tragam benefícios para a população brasileira, principalmente os mais vulneráveis”, declarou. A votação, realizada na última terça-feira (17), rejeitou trechos vetados pelo presidente Lula no novo marco regulatório da geração de energia elétrica em alto-mar. A proposta, defendida por parte do Congresso, prevê incentivos à atividade, mas também críticas quanto ao impacto financeiro para os consumidores. Segundo estimativas da Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE), a rejeição dos vetos pode elevar o custo da conta de luz de 3,5% até 2050, o que representaria um impacto acumulado de R$ 197 bilhões aos consumidores. A entidade classificou a medida como um retrocesso e afirmou que a decisão do Legislativo impõe prejuízos.
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June 20, 2025 at 3:15 PM
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Notícia da @folha.com

"Governo Lula engaveta política para população trans após apresentá-la duas vezes"

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Governo Lula engaveta política para população trans após apresentá-la duas vezes
Plano era ampliar financiamento no SUS e reduzir idade para procedimentos, como uso de hormônios; Padilha cita debate no STF sobre resolução do CFM como obstáculo
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June 19, 2025 at 2:15 AM
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Notícia da @folha.com

"Empresa de IA de Elon Musk enfrenta processo por poluição do ar devido a turbinas a gás"

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Empresa de IA de Elon Musk enfrenta processo por poluição do ar devido a turbinas a gás
Companhia xAI instalou equipamentos sem autorização e prejudicou saúde de vizinhos, dizem ativistas
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June 19, 2025 at 2:15 AM
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Notícia da @folha.com

"Mortes em Gaza continuam às dezenas enquanto atenção se volta ao Irã"

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Mortes em Gaza continuam às dezenas enquanto atenção se volta ao Irã
Ataques aéreos e disparos de Israel mataram mais de 140 palestinos no território, segundo Defesa Civil
sem-paywall.com
June 18, 2025 at 1:00 PM
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Investigação da InfoAmazonia revela: a Brasil BioFuels cultiva dendê em áreas embargadas por desmatamento ilegal em Roraima. A empresa planeja produzir combustível "sustentável" de aviação a partir dessas plantações.
Palma de áreas desmatadas ilegalmente está nos planos de combustível de aviação sustentável da Amazônia
Investigação da InfoAmazonia revela que a empresa Brasil BioFuels cultiva palma em áreas embargadas no sul de Roraima para produzir combustível para aviação dito sustentável.
infoamazonia.org
June 18, 2025 at 3:34 PM
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Quando você vê uma parcela da esquerda/campo progressista defendendo o PIB (especialmente PIB puxado pelo AGRO) de forma irreflexiva como indicador de desenvolvimento em si mesmo, percebe que não apenas o nível do debate está baixo, como está dominado por um imaginário neoliberal.
May 31, 2025 at 3:09 PM
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Sempre bom lembrar, por exemplo, que o famigerado Milagre Econômico foi caracterizado pelo aumento do PIB brasileiro, algo que jamais se converteu em melhoria da vida da população. Muito pelo contrário, o crescimento foi utilizado para consolidar certas estruturas de poder.
May 31, 2025 at 3:09 PM
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O PIB foi puxado pelo agro, especialmente pelas culturas de soja e milho. Agro que é um dos setores que não apenas tem as maiores isenções de impostos (ou seja, o dinheiro não circula), como emprega relativamente pouco, pois se tratam de culturas altamente mecanizadas (ou seja, não distribui).
May 31, 2025 at 3:09 PM
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A alta dependência do Agro para produção desses números deveria ser, antes de tudo, fator de preocupação e não de comemoração. Afinal, isso não apenas reforça as estruturas de poder atuais, como torna o agro, na prática, o fiador dos governos brasileiros.
May 31, 2025 at 3:09 PM
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Aí fica uma situação complexa, né? Gritar o "Agro é Morte" e depois comemorar um número que, na prática, reforça essa estrutura de poder. Mas enfim, quem se preocupa com coerência nos dias de hoje, né?
May 31, 2025 at 3:09 PM
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Até existe uma estimativa de que nos próximos meses o PIB deve ser melhor estimulado pelo consumo interno, o que - aí sim! - teria reflexos melhores na geração e manutenção de empregos, impostos e distribuição de renda. E mesmo assim, mesmo assim, existem outras questões em tela.
May 31, 2025 at 3:09 PM
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Mas até lá é sempre importante lembrar da velha frase da Conceição Tavares, 'Ninguém come PIB, come alimentos'. E, na prática, isso nunca foi tão verdadeiro, especialmente agora, em que boa parte do descontentamento com o governo tem relação com a inflação dos alimentos.
May 31, 2025 at 3:09 PM