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eliminamos a cracolândia pois criamos a cracolópole
December 19, 2025 at 11:42 AM
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eu queria tanto que o douglas adams estivesse vivo pra ver uma porra ridícula dessa
passando mal de rir com isso aqui: uma vending machine controlada por um agente de IA foi instalada na redação do WSJ.

um dos jornalistas da redação simplesmente conseguiu convencer a máquina que ela era comunista (!!!) e distribuir tudo de graça, incluindo um PS5 www.wsj.com/tech/ai/anth...
We Let AI Run Our Office Vending Machine. It Lost Hundreds of Dollars.
An AI agent ran a snack operation in the WSJ newsroom. It gave away a free PlayStation, ordered a live fish—and taught us lessons about the future of AI.
www.wsj.com
December 18, 2025 at 10:47 PM
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Eu, toda noite olhando pela janela do apto e vendo o grupo de pessoas usando crack crescendo a cada dia. Hoje a polícia mandou todo mundo sair e estacionou o carro em cima da calçada onde eles estavam. É essa a resolução 🤷🏻‍♀️
O Turista de Freitas vive no Fantástico Mundo de Bob só pode ser, de tudo que o PCC tem pra cair fora os presídios devem ser o último role que eles entregariam kkkkkkkk (fim da Cracolandia pelamor, só olhar o Centro de SP pra ver q espalhou mas não acabou, uma em cada esquina agora)
Tarcísio decreta fim da Cracolândia e diz que PCC não controla mais presídios
Após dizer que Cracolândia acabou em SP, governador Tarcísio afirmou que facções criminosas não controlam mais presídios no estado
www.metropoles.com
December 19, 2025 at 3:55 AM
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Em 2018, Lula foi proibido pelo STF (leia-se Fux) de dar entrevistas

Para quem não lembra, isso foi pouco antes do 1º turno das eleições gerais de 2018. O argumento que eles usaram foi de que o eleitor poderia ser desinformado www.aosfatos.org/noticias/lul...
December 18, 2025 at 8:16 PM
Esse filme vai ter cenas tão escuras que vai fazer Game of Thrones parecer o shopping dos lustres
ign.com IGN @ign.com · 1d
A new poster for Christopher Nolan's The Odyssey just dropped:
December 18, 2025 at 3:49 PM
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imagina ser gay e não gostar de cruel intentions (1999)

"ah eu sou gay e não gosto" CALE A BOCA
December 17, 2025 at 6:02 PM
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December 17, 2025 at 3:05 PM
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É IA na empresa que você odeia,
é IA na empresa que você gosta,
é IA no Sistema Operacional,
é IA na ferramenta paga,
é IA na ferramenta open source,
é IA no navegador livre,
é IA no Open Source,
é IA em programa Self-Hosted,
é IA na mensagem de commit,
é IA no seu chat criptografado,
é IA no seu
December 17, 2025 at 12:44 PM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM
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Uma coisa que não vi ninguém falando é que tecnicamente Lula ganha no primeiro turno em quase todos os cenários, dentro da margem de erro em alguns.

Faltando 10 meses pra eleição, é de se esperar que a direita e o capital antecipem o modo desespero pro início do ano...
December 17, 2025 at 12:28 PM
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was she wrong tho???

WAS SHE WRONG?????????
December 17, 2025 at 1:13 AM
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Aí o resto da população vai lá e vota no Mussolini Neto porque ele promete expulsar os imigrantes
Notícia da @oglobo.globo.com

"Partiu? Cidade italiana paga metade do aluguel para atrair estrangeiros e frear esvaziamento populacional"

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Partiu? Cidade italiana paga metade do aluguel para atrair estrangeiros e frear esvaziamento populacional
Encontrar opções confortáveis e econômicas ao se mudar para outro país geralmente não é uma tarefa fácil. No entanto, às vezes, pode ser mais simples do que se imagina: uma cidade italiana está pagando metade do valor do aluguel para estrangeiros recém-chegados, como parte de uma estratégia para incentivar o crescimento populacional. 'Disneylândia da Transilvânia': Romênia quer inaugurar parque temático do Drácula avaliado em R$ 6,3 bilhões Segundo a revista Time Out, trata-se de Radicondoli, uma pequena cidade da Toscana localizada a cerca de uma hora de Florença. O município é realmente pequeno: tem menos de mil habitantes, fica em uma área isolada e a cidade mais próxima, Siena, está a cerca de 50 minutos de carro. Vida tranquila no alto da colina A vila fica no topo de uma colina toscana e é um símbolo de tranquilidade. O local é quase silencioso e ideal para passeios pelas ruas medievais de paralelepípedos, com edifícios históricos e vistas deslumbrantes logo pela manhã. Para morar ali, no entanto, é necessário aprender italiano, já que os moradores não falam inglês. Para atrair novos residentes, a Câmara Municipal de Radicondoli está investindo € 300 mil em financiamento empresarial e na construção de novas instalações, com a expectativa de revitalizar a economia local. “O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas, estimular o desenvolvimento econômico e residencial e convidar novas pessoas a se juntarem à comunidade”, explicaram as autoridades em seu site oficial. Subsídios e exigências para novos inquilinos Além do desconto de 50% no aluguel, as autoridades oferecem subsídios para quem utiliza transporte público, bem como investimentos em novas escolas e creches, além de recursos para ajudar moradores a instalar sistemas de aquecimento ecológicos. Galerias Relacionadas Para ter acesso aos benefícios, os inquilinos precisam se comprometer a viver em Radicondoli por pelo menos quatro anos. Após esse período, o município cobre entre 15% e 25% do custo de um imóvel para compradores de primeira viagem, até um máximo de € 20 mil. O subsídio não precisa ser reembolsado, desde que o morador permaneça na cidade por ao menos dez anos. Rotina calma e tradição gastronômica Em Radicondoli, a vida não é particularmente agitada. A cidade é ideal para quem busca paz e relaxamento, com maior proximidade da natureza e um ambiente mais sereno. Segundo a revista, o município também é conhecido por sua gastronomia: uma das recomendações são as pizzas da pizzaria familiar La Pergola, apreciadas no terraço localizado na encosta da colina.
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December 17, 2025 at 9:40 AM
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December 16, 2025 at 11:09 PM
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Time is a flat circle.
December 16, 2025 at 12:38 PM
Heated Rivalry finalmente decola no episódio 4, que cena ótima a do final!
December 15, 2025 at 9:54 PM
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não pode ser obrigado a ler livros pra entrar numa UNIVERSIDADE
As sociedade impõe padrões de inteligência muito altos!
December 15, 2025 at 4:05 PM
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se a transfobia impede uma pessoa de trabalhar e garantir seu próprio sustento, fazendo ela ir parar na rua em condições inseguras, então a transfobia é um problema da classe trabalhadora também
December 15, 2025 at 2:05 PM
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toda vez que alguém invoca a dona maria preconceituosa hipotética eu lembro da dona maria minha avó de 70 e poucos anos que sempre viveu nas periferias, nunca estudou e sempre foi muito pobre e “ainda assim” respeita as pessoas, enquanto conheço gente bem de vida e estudada que é podre por dentro
December 15, 2025 at 2:13 PM
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galera culpando o ricardo nunes, dizendo que “nem é tão caro assim enterrar fio”. sendo que, se ele faz isso, não sobra R$ 100 milhões pra investir no filme do bolsonaro. não fala do que vocês não sabem
December 15, 2025 at 3:46 AM
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My single "My single is dropping" is dropping
December 15, 2025 at 11:06 AM
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Fica a lição do Chile: sempre que a esquerda se reduzir ao papel de gestora da massa falida do capitalismo e de cordeirinha das exigências discursivas do "bom senso" liberal, levará o fascismo de novo ao poder.
December 15, 2025 at 1:38 AM
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Tá tendo EXPOSED de traição de famosinho nas redes? Por mais que eu seja ativista pelos direitos das mulheres, lembro que TRAIÇÃO não é crime, mas DIFAMAÇÃO É. Cuidado com “o que” e “como” vai expor a intimidade por aí.
Foi traído? Levou golpe? Foi vítima de crime de homofobia? Está morrendo de raiva e nervoso, mas a única coisa que te passa pela cabeça é fazer exposed nas redes pra desabafar e informar outras pessoas? Vou te contar que nem sempre essa é a melhor saída. Vamos falar de EXPOSED?
December 13, 2025 at 4:11 PM
Marilena Chauí no podcast do apresentador burro, por essa eu não esperava...
December 13, 2025 at 9:18 PM