partisan of hate
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we can’t (all) be fags (forever) etc. somebody will have to be the Man (eventually) etc.
December 1, 2025 at 7:01 PM
talvez seja proposital mas não deixa de ser curioso pra mim como ele narra a trajetória de um eu racializado que insiste “corajosamente” em “continuar olhando com olhares desejosos” pro corpo branco (e portanto ativamente), um eu que aceita o risco de sua própria obliteração…
December 1, 2025 at 6:30 PM
esses momentos do haunted life onde marriott debate masoquismo, narciso/poça e olhar [gaze] deixaram bastante claro pra mim o pq benedicto realiza diálogo com esse livro pra pensar sua própria ética/erótica.
December 1, 2025 at 11:57 AM
e isso tem a ver com a escolha de objetos de análise tbm… seria bastante corajoso da parte de acadêmicos que enaltecem race/slave play deixar um pouco de teorizar em cima de porra de performance artística e analisar trabalhadores sexuais digitais p.ex. oq exigiria uma compreensão do race play…
eh um livro que constantemente coloca freios em si mesmo pq no fundo sabe as possíveis implicações (políticas) daquilo que afirma.
November 30, 2025 at 4:07 PM
o livro da saketopoulou faz três coisas: 1. entende racialização e a temporalidade incessante de passados coloniais/escravagistas como traumáticos no presente; 2. afirma que traumas não podem coagular: devemos colocá-los em circulação como parte de uma estratégia terapêutica…
November 30, 2025 at 3:53 PM
[…] a child who has little or no resistance to the hateful pleasures of culture. a child who is so catathymic, so rigid, in the contentments of his fantasy life he can only block the path to the emotional “balance” (Wertham’s word) of a fully integrated ego. this is a child who yields…
November 30, 2025 at 12:34 PM
semana.
November 29, 2025 at 12:27 AM
morto que a mona deletou o post e reclamou do quão horrível se sente por ter saído do seu círculo pqp vcs são mt doentes, sério, e não por terem kinks mas por investirem ansiosamente em uma imagem idealizada daquilo que são no mínimo contato com qualquer opinião menos passiva em relação a vcs.
November 28, 2025 at 8:50 PM
[…] in sum, the issue is this: even when pushed to its limit, does masochism allow us to understand the relation of jouissance to the non-being of the black? if only to distinguish blacksexe from the readings of Bersani, Laplanche, and Lacan, we needed to ask this question.
November 28, 2025 at 8:25 PM
it will always depend on the kink and/or the discourse and how it relates to or contradicts with whatever “coalition” is being asserted. if you genuinely consider every kink to have the exact same sociopolitical connotation (radical/anti-normative) this image can easily be read as a disavowal.
November 28, 2025 at 6:19 PM
algumas threads do twitter são literatura sim, sinto mt, devemos nos educar com o arquivo que temos.
November 27, 2025 at 2:03 AM
síntese útil para mim no momento.
November 27, 2025 at 1:16 AM
[…] jouissance is just as shattering within the context of a theory of masochism as it is within the fiction of a masterful sovereign life. […] if people are murderous by way of drives and not by specific desires, it is because the law of their being is at one with the excitements of jouissance.
me pergunto se ele já leu esse texto pós-hl do marriott tho onde ele critica diretamente bersani e (self-)shattering. me pergunto oq ele faria com o texto.
November 26, 2025 at 1:12 PM
me pergunto se ele já leu esse texto pós-hl do marriott tho onde ele critica diretamente bersani e (self-)shattering. me pergunto oq ele faria com o texto.
November 26, 2025 at 11:17 AM
deve ser a parte que mais me incomoda no ensaio, onde ele deixa explícito sua demanda ética/erótica. eh difícil não reduzir esse texto ao anedótico por causa da forma como foi escrito; pra mim se as coisas só se dão dessa forma, necessariamente e nesses termos, eh pq o texto eh um set fechado.
November 26, 2025 at 11:07 AM
correção: não eh o outro (mestre branco) que confronta seu próprio narcisismo, eh o outro (mestre branco) que testemunha o narcisismo do eu (escravo negro), erro meu de tradução. acho que faz diferença pq a satisfação de fisher não depende de qualquer noção de interioridade ou self-awareness branco,
nisso, eh um desejo que demanda que o outro confronte seu próprio narcisismo branco, a ideia de ser açoitado sendo o prazer em testemunhar a crueldade desse outro sendo revelada: oq fisher quer, em seu masoquismo racial, eh ser abolido pra além da representação, estilhaçado pra além do medo.
November 25, 2025 at 10:34 PM
Reposted by partisan of hate
Jamil Al Amin, formerly known as H. Rap Brown has passed. Jamil was a political prisoner, an Imam & leader in the Islamic community, chairman of SNCC, Minster of Justice in the Black Panther Party. A revolutionary & a target of COINTELPRO and U.S. police agencies. Rest in Power
November 23, 2025 at 10:50 PM
[…] neither Jew—of the two types—has all that much choice when it comes to enjoying freedom. pain or delusion, resistance or assimilation: the semblance of the choice expressed really concerns how one accepts anti-Semitism. “Sartre is not offering a choice in action,” Rosenberg adds.
November 25, 2025 at 5:59 PM
oq me ajudou a entender suas intenções com o texto foi assistir ao painel em que a primeira versão do ensaio foi lida e onde ele respondeu algumas perguntas. ao mesmo tempo me frustrou um pouco; acho que a maior parte das pessoas não fez jus à severidade do ensaio, temendo interrogar…
Discussion · ICI Berlin Repository
Does the present moment require a more honest reckoning with the central role of the couple in queer politics and everyday life? Or do we need, now more than ever, to revitalize our commitment to the production of a sexual politics that would resist the ideology of the couple?
www.press.ici-berlin.org
November 25, 2025 at 4:15 PM
nem li o capítulo inteiro ainda mas acho que já entendi o pq desse diálogo e eh meio óbvio na vdd: a queeridade relevante pra benedicto não eh a homossexual restritamente, mas o s&m. as fantasias de fisher, pra marriott, se diferenciam da representação s&m de um isaac julien p.ex.
ainda vou ver de que maneira marriott lê as fantasias de race/slave play de gary fisher especificamente, mas eh curioso que o texto de benedicto entre em diálogo com haunted life pra postular uma *reivindicação* do risco da aniquilação (não-branca) na relação sexual interracial…
November 25, 2025 at 2:11 PM
pior não eh nem querer se matar, não poderia mesmo ser de outra forma, o pior eh não ter ninguém que importe pra dividir isso. quer eu aceite ou não a solitude não eh uma vida.
November 24, 2025 at 11:51 PM
ainda vou ver de que maneira marriott lê as fantasias de race/slave play de gary fisher especificamente, mas eh curioso que o texto de benedicto entre em diálogo com haunted life pra postular uma *reivindicação* do risco da aniquilação (não-branca) na relação sexual interracial…
November 24, 2025 at 2:49 PM
November 24, 2025 at 12:45 PM
[…] Paul recollects being forced to see himself in the dereliction his imago unleashes, while Chantal, hoping somehow to escape that ruination, ends up confirming her conformity to it (her refusal of white privilege something *more* than shame but something *less* than dereliction).
November 24, 2025 at 12:14 PM
tô muito na merda #pqp
Saiu o calendário da sorte japonês para 2026! 138ª posição. Não tá tão ruim assim, nem bom! Só vamos !

Ordem é mês/dia
November 24, 2025 at 12:08 AM