Bruno Stern
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Bruno Stern
@brunostern.bsky.social
November 22, 2025 at 9:43 PM
Crônica de Bolsonaro na cadeia Anunciada.
Troque o trecho do nome de um livro por "Bolsonaro na cadeia"

A Hora e a Vez de Bolsonaro na Cadeia
Troque o trecho do nome de um livro por "Bolsonaro na cadeia"

Memórias Póstumas de Bolsonaro na Cadeia
November 22, 2025 at 6:05 PM
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Segundo a PET que autorizou a prisão de Jair Bolsonaro, há mais do que apenas a vigília de hoje à noite convocada pelo seu filho, Flávio:

- Jair Bolsonaro TENTOU RETIRAR A TORNOZELEIRA ELETRÔNICA
- A fuga de Ramagem
- Proximidade com as embaixadas dos EUA e da Argentina (lembrando o caso Hungria)
November 22, 2025 at 11:03 AM
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Bolsonaro tentou romper a tornozeleira eletrônica?
Então era por isso que Micheque não estava em casa, pra não ser considerada cúmplice?
November 22, 2025 at 11:46 AM
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É HOJEEEEEEE
Vou botar essa música aqui em loop
November 22, 2025 at 10:32 AM
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rindo demais que o verme foi preso por culpa de mais uma ideia brilhante de um dos filhos
November 22, 2025 at 10:06 AM
Única chance da folha elogiar evento Brasil seria acontecer em sp.
November 22, 2025 at 1:16 AM
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Brutalmente assalariada.
November 21, 2025 at 8:07 PM
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November 21, 2025 at 6:05 PM
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November 21, 2025 at 4:27 PM
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Resumo do Noblat
November 21, 2025 at 1:43 PM
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Os caras só têm uma agenda pro país: livrar chefe de organização criminosa da cadeia
Oposição e Centrão preveem nova ofensiva por projeto que reduz penas a envolvidos no 8/1 após possível prisão de Bolsonaro
Uma ala da Câmara insiste em votar o projeto de lei da Dosimetria, que deve reduzir penas dos envolvidos no 8 de Janeiro e pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. A intenção do relator, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), é aprovar a medida ainda neste ano. Partidos do Centrão tentam avançar com a iniciativa como uma forma de dar uma resposta à insistência de Bolsonaro em se apresentar como candidato a presidente em 2026, mesmo inelegível. A ideia é mostrar que não há apoio institucional para colocar o ex-presidente de volta nas urnas, mas, ao mesmo tempo, fazer um gesto a ele e reduzir parte de sua pena na trama golpista. — É possível a gente votar antes do final do ano — disse Paulinho da Força ao GLOBO. Por sua vez, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já disse que o assunto deve avançar nos próximos dias. — Esse é um tema que deve voltar a ser discutido nos próximos dias. Nós precisamos ter essa ideia do texto para que a partir daí os líderes possam se posicionar acerca desse tema. Os integrantes da oposição, do PL, voltaram a se mobilizar favoráveis até a apreciação dessa matéria – disse em entrevista à CNN Brasil. A bancada do PL ainda insiste em uma anistia ampla, que tire Bolsonaro da prisão e recupere sua elegibilidade, embora essa possibilidade esteja cada vez mais distante. Por outro lado, o governo é contra qualquer redução de penas. Diante disso, mesmo dirigentes do Centrão a favor da iniciativa admitem que o cenário para a aprovação não é fácil e o ano pode acabar sem o texto ter sido votado. Ainda assim, os partidos envolvidos nas negociações, principalmente União Brasil e PP, querem aprovar o texto de Paulinho antes de acabar o ano. O tempo é curto já que a Câmara tem menos de dois meses até acabar o ano e a Casa tem de se debruçar sobre o Orçamento. No Senado, parlamentares, mesmo governistas, mantêm o discurso de que aceitariam discutir uma proposta de redução de penas, o que anima o grupo que atua para que o projeto avance. O relator na Câmara já se reuniu com quase todas as bancadas partidárias da Casa. Ele ouviu deputados do PL, PT, União Brasil, PP, Republicanos, MDB, PSD, PSDB, Podemos, Solidariedade, Avante, PRD e Novo. Com exceção do PT, que é contra reduzir penas e PL e Novo, que defendem uma anistia ampla, todas as bancadas se mostraram abertas a apoiar o relatório, mas aguardam a oficialização. O entendimento é que o projeto de redução de penas tem ampla aceitação dos partidos de centro na Câmara e de uma parte da oposição, mesmo que o discurso do bolsonarismo seja por uma anistia ampla. Uma das versões do texto, que ainda não é definitiva porque o relatório não foi protocolado, reduz as penas e unifica os crimes de golpe de Estado e abolição violenta do Estado democrático de Direito, além de reduzir os crimes de dano qualificado e de deterioração de patrimônio tombado. Com isso, a pena de Bolsonaro no caso da trama golpista teria uma redução que poderia ser de 7 a 11 anos. O relator também já disse que a sua versão da proposta vai ser o suficiente para tirar todos que hoje estão presos por estarem nos atos do 8 de janeiro de 2023. Apesar de ainda poder sofrer ajustes, o relator tem dito que o tem travado a negociação para aprovar o projeto não diz respeito ao conteúdo do texto, mas sim ao clima político. A ideia é fazer um parecer curto e objetivo, que centre na redução de penas. O relator só deve divulgar o texto, porém, após ter a garantia de que o projeto está pronto para ser aprovado.
dlvr.it
November 21, 2025 at 9:21 AM
O livro é muito bom.
November 21, 2025 at 1:34 AM
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Eu ri altissimo aqui
Eduardo Bolsonaro tá lá dizendo que não foi o Itamaraty e o Lula que fizeram as tarifas caírem, mas sim o desejo do Trump de não perder as eleições de meio-mandato.

Ou seja, Bananinha chamou Trump de covarde e ainda afirmou que as tarifas foram piores pros EUA. É brilhante a mente de potássio dele.
November 21, 2025 at 12:36 AM
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Após Trump retirar tarifas, Gleisi diz que medida é 'vitória' de Lula e 'derrota de traidores' como Bolsonaro, Eduardo e Tarcísio
A ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) afirmou nesta quinta-feira que o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as tarifas impostas a produtos brasileiros é uma "vitória" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma "derrota de traidores", papel que para ela coube ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. "Citando negociações com @LulaOficial, Trump anuncia a retirada das tarifas extras de 40% sobre a carne, frutas, café e outros produtos exportados pelo Brasil aos EUA. Essa é uma grande vitória do presidente Lula na defesa do país. Desde o primeiro momento ele se manteve firme diante dos ataques à nossa soberania, mobilizou a sociedade e contou com o trabalho de uma grande equipe de negociadores, sob a comando do vice-presidente @geraldoalckmin em coordenação com o Itamaraty. Lula soube conversar com seriedade e altivez com Donald Trump, confirmando que é um verdadeiro líder. Vitória do Brasil e enorme derrota dos traidores da pátria, Jair e Eduardo Bolsonaro, e daqueles que comemoraram o tarifaço contra o país, como o governador Tarcísio de Freitas e outros mais", escreveu Gleisi nas redes sociais. A decisão também foi bem recebida por interlocutores do Ministério da Fazenda. Um integrante da pasta destacou que o recuo de Trump beneficia produtos em que o Brasil é bastante competitivo, como café, carne bovina e suco de laranja. A expectativa é de retomada das exportações dos produtos beneficiados, que tiveram quedas entre agosto e outubro. Trump reduz tarifas de alguns produtos brasileiros nos EUA: decisão cita Lula, mas não Bolsonaro. Leia a íntegra Setor de carnes comemora: entidade diz que fim da tarifa de 40% reforça estabilidade do comércio internacional A lista inclui também banana, açaí e castanha de caju. Outras frutas, como tomate e manga, terão um regime especial, com isenção da tarifa adicional em períodos específicos ao longo do ano. O tarifaço entrou em vigor no dia 6 de agosto. Na decisão inicial, Trump citou uma perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de ameaças a plataformas americanas. Depois, durante a Assembleia-Geral da ONU, em setembro, o presidente dos Estados Unidos esteve rapidamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse que eles tiveram uma "excelente química". Oficialmente, as negociações sobre as tarifas foram abertas no dia 6 de outubro, quando os dois líderes conversaram por telefone. Na ordem executiva desta quinta, Trump mencionou um "avanço inicial" das negociações entre os dois países, ponto considerado importante pelo interlocutor da Fazenda. Trump também citou textualmente a ligação com Lula e disse que recebeu recomendações de oficiais do governo americano, especialmente sobre produtos agrícolas. "Após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por esses funcionários e o andamento das negociações com o Governo do Brasil, entre outros fatores, determinei que é necessário e apropriado modificar o escopo dos produtos sujeitos à alíquota adicional de imposto ad valorem imposta pelo Decreto Executivo 14323." Em nota, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, afirmou que o agronegócio não pode ser alvo de medidas de "cunho político" e que a nova decisão vai na direção correta ao considerar o Brasil um fornecedor "confiável, competitivo e parte essencial da segurança alimentar mundial".
dlvr.it
November 21, 2025 at 12:02 AM
Pelo menos assim, Rayan vai jogar no Vasco mais um ano.
November 20, 2025 at 9:37 PM
Pegue o pacote da batata congelada, leia a orientação para fazer na Air fryer. Economize um clique.
November 20, 2025 at 7:32 PM
Criança aqui me pedindo para ligar para empresa do Jurassic park para brigar com eles por conta do velociraptor do último filme Jurassic world.
November 20, 2025 at 12:14 PM
Não tem análise de conjuntura que justifique participar de um convescote desses tão à vontade. Apenas o fato de ser uma pessoa ruim.

E tá bem além de outros esportistas que façam gracejos aqui ou acolá com políticos de índole questionável. Mas muitas vezes carismáticos.
Após uma década, Cristiano Ronaldo voltou a fazer uma aparição pública nos EUA essa semana, na comitiva do príncipe-herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, em visita a Donald Trump.

Em discurso em jantar privado na Casa Branca, Trump agradeceu Ronaldo pela presença.
November 20, 2025 at 12:07 PM
Reposted by Bruno Stern
A história fica cada vez pior: Ramagem viajou no dia 11/09, o dia em que terminou o julgamento e ele foi condenado; em tese, ele estava SEM PASSAPORTE; Ramagem viajou por Roraima, onde ele foi delegado da PF e onde a mulher dele é procuradora.

Alguém deixou sair e tbm alguém deixou entrar nos EUA.
November 20, 2025 at 10:16 AM
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#OPINIÃO

📝Vinicius Torres Freire |Congresso quase inteiro está caladinho sobre o Master e o BRB. Caso Americanas, que era roubança privada, teve CPI. Rolo com banco estatal não vai ter?

📲Leia mais na #Folha: mla.bs/6f109a4c
Opinião - Vinicius Torres Freire: Congresso quase inteiro está caladinho sobre o Master e o BRB
Caso Americanas, que era roubança privada, teve CPI. Rolo com banco estatal não vai ter?
mla.bs
November 19, 2025 at 11:59 PM
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As evidências mais recentes da fabricação de roupas datam de 170.000 anos atrás.

Ou seja, beijo na boca é tecnicamente mais antigo que namorar pelado.
Notícia da @oglobo.globo.com

"Beijo na boca pode ter surgido há 21 milhões de anos e antecedido os neandertais, aponta estudo"

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Beijo na boca pode ter surgido há 21 milhões de anos e antecedido os neandertais, aponta estudo
Um novo estudo sugere que o beijo na boca evoluiu há mais de 21 milhões de anos e já era praticado pelo ancestral comum entre humanos, chimpanzés e bonobos. A pesquisa, publicada na revista Evolution and Human Behaviour nesta terça-feeira, analisou comportamentos similares em diversos animais e concluiu que até neandertais podem ter se beijado — e, possivelmente, trocado saliva com humanos modernos. Simples mistura caseira promete transformar a energia da casa; veja como fazer Os pesquisadores definiram beijo como um contato boca a boca não agressivo, com movimento dos lábios e sem transferência de alimentos, para comparar espécies diferentes. A partir dessa definição, reconstruíram uma “árvore genealógica evolutiva” do comportamento. — Humanos, chimpanzés e bonobos se beijam. É provável que seu ancestral comum mais recente se beijasse — afirmou a bióloga evolucionista Matilda Brindle, da Universidade de Oxford, de acordo com a rede inglesa BBC. — Acreditamos que o beijo provavelmente evoluiu há cerca de 21,5 milhões de anos nos grandes símios. O estudo também encontrou registros de comportamentos equivalentes em lobos, cães-da-pradaria, ursos polares — com beijos descritos como “muito desleixados” — e até albatrozes. A equipe identificou ainda que neandertais, extintos há cerca de 40 mil anos, provavelmente mantinham esse comportamento. Pesquisas anteriores mostraram que humanos modernos e neandertais compartilhavam um micróbio oral presente na saliva. — Isso significa que eles devem ter trocado saliva por centenas de milhares de anos após a separação das duas espécies — explicou Brindle. Por que beijamos? Apesar de identificar quando o beijo pode ter surgido, o estudo não resolve a questão do porquê. Teorias variam entre uma possível origem ligada à higiene entre primatas ou uma forma de avaliar saúde e compatibilidade de parceiros. — É importante entendermos que isso é algo que compartilhamos com nossos parentes não humanos — disse Brindle. — Deveríamos estudar esse comportamento, e não simplesmente descartá-lo como algo bobo por ter conotações românticas em humanos.
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November 19, 2025 at 7:57 PM
Desde a suposta paz anunciada de forma mais chapa branca possível em todos os canais, acho que não teve uma semana sem notícias sobre novos ataques a Gaza.
November 19, 2025 at 6:46 PM
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É preciso fazer a disputa
E isso requer uma certa dose de pedagogia

Explicar exatamente oq foi aprovado na Câmara
Explicar pq é ruim

E aí estigmatizar, rotular

Mobilizar pressão popular nas redes

Tal como se fez com a PEC da Bandidagem

Só com essa pressão dá pra derrotar o PL Anti-Investigação
Notícia da @oglobo.globo.com

"Governo prevê que sofrerá ataques, mas vai insistir em discurso contra texto aprovado de PL Antifacção"

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Governo prevê que sofrerá ataques, mas vai insistir em discurso contra texto aprovado de PL Antifacção
O Palácio do Planalto avalia que enfrentará ataques por ter se colocado contra o projeto de lei Antifacção aprovado na terça-feira pela Câmara, mas mesmo assim vai dobrar a aposta no discurso de que o texto do relator Guilherme Derrite (PP-SP) tem falhas e não ajudará no combate ao crime. Apesar de alguns aliados terem defendido uma tentativa de negociação para evitar mais uma derrota no Congresso, o governo, com o aval direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bancou a posição contrária. A ideia é tentar vencer o debate político em torno do tema. O Planalto conta ainda que no Senado sejam feitas mudanças que aproximem o projeto do texto original elaborado pelo Ministério da Justiça. As primeiras sinalizações que surgiram com manifestações do relator Alessandro Vieira (MDB-ES) e do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Otto Alencar (PSD-BA), foram consideradas positivas. O plano de manter o embate em torno do tema ficou explícito com as manifestações de Lula nas redes sociais nesta quarta-feira e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista. O presidente disse que o texto “do jeito que está, enfraquece o combate ao crime e gera insegurança jurídica”. “Trocar o certo pelo duvidoso só favorece quem quer escapar da lei. É importante que prevaleça, no Senado, o diálogo e a responsabilidade na análise do projeto para que o Brasil tenha de fato instrumentos eficazes no enfrentamento às facções criminosas”, acrescentou. Já Haddad afirmou que o projeto “asfixia financeiramente a Polícia Federal e enfraquece a Receita Federal no combate ao crime organizado”. Também disse que o PL facilita a vida dos líderes do crime organizado”. O texto de Derrite, secretário licenciado de Segurança Pública do governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo, recebeu 370 votos a favor e apenas 110 contra. A dificuldade do governo foi perceptível até mesmo em partidos mais à esquerda: o PSB, por exemplo, se dividiu, com 8 votos contrários, mas 7 votos favoráveis. No PDT, foram 16 votos a favor do projeto de Derrite e apenas um contrário, contrariando o posicionamento do governo. Já os partidos do Centrão, alguns deles com ministros no governo Lula, como PSD e MDB, deram um apoio significativo ao projeto. No MDB, foram 37 votos favoráveis ao PL Antifacção e apenas um contrário. O PSD foi unânime no apoio ao texto relatado pelo deputado Guilherme Derrite, com 42 votos favoráveis. O mesmo aconteceu com os outros partidos do bloco, como PP (que deu 47 votos favoráveis e apenas um contrário) e Republicanos (39 votos favoráveis e 1 contrário) e União Brasil (54 votos favoráveis e também apenas um contrário). Entre os pontos modificados por Derrite criticados pelo governo está a desidratação do Fundo Nacional Antidrogas (Funad), que hoje recebe recursos de apreensões de bens relativos a crimes ligados ao tráfico. O projeto de Derrite, na prática, desvia os recursos do Funad para outros fundos, o que prejudicaria o financiamento da Polícia Federal (algo em torno de R$ 45 milhões do fundo hoje financia atividades da PF). Além disso, a destinação de recursos ao Funad está prevista na Constituição e, no entendimento do governo, a mudança promovida por Derrite seria inconstitucional. O Planalto ainda vê com preocupação o fato de o texto de Derrite criar uma nova norma com tipo penal similar ao de organização criminosa sem revogar a lei existente também é criticado. A avalição é que isso pode criar brechas que, na prática, tornem inócua a nova lei.
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November 19, 2025 at 6:40 PM