☭ Craudio - Socialismo ou morte - Vote 65 PCdoB ☭
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De briga, de ódio ou de tédio / De amor, de veneno ou remédio / Eu juro que eu quero morrer na noite
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O Brasil que deu certo fez um vídeo sobre o ano de 95!

Que ano vivemos! Vale assistir
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Isso aqui é fascinante. Lembra qdo um monte de paunocu, inclusive dito especialista da imprensa e mídia, disse que iam sair do Brasil e a Argentina ia virar o paraíso do século XXI? Pois é, né? Tinha que ir na cara de cada um e cobrar. Esfregar na fuça e questionar.
ndmais.com.br/economia/efe...
Burger King, Carrefour e Petrobras: veja por que gigantes globais estão saindo da Argentina de Milei
Crise econômica e inflação fora de controle estão levando grandes empresas a vender ativos e encerrar operações no país.
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Uma semana depois e ainda estão falando disso.

Já os dois ROUBOS DESCARADOS contra o Corinthians desapareceram horas depois da mídia. Aliás, sequer foram mostrados.
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Que jogo é esse: Como psicologia e neurociência explicam o erro do juiz e do VAR em São Paulo x Palmeiras"

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Que jogo é esse: Como psicologia e neurociência explicam o erro do juiz e do VAR em São Paulo x Palmeiras
A CBF divulgou nesta semana o áudio do VAR de São Paulo x Palmeiras, polêmico jogo de domingo. Mais do que um registro técnico, o que se ouviu foi um retrato de como as convicções se formam — e de como o erro pode ser coletivo, não individual. No lance em questão, o são-paulino Tapia é atingido pelo palmeirense Allan dentro da área. Antes mesmo de qualquer checagem, o árbitro Ramon Abatti Abel reage: “Escorregou, escorregou!”. No VAR, todos os três juízes, inclusive o principal, Ilbert Estevam, confirmam: “É justamente isso que você narra”. A cena é simples e cheia de erros. O juiz define a narrativa antes da revisão; o VAR revisa para confirmar, não para entender. O que parece apenas um tropeço técnico, falta de preparo, pode se revelar como algo mais profundo: um reflexo humano. Que Jogo É Esse: assine e receba a newsletter de futebol do GLOBO, escrita por Thales Machado, editor de Esportes Assista: CBF divulga áudios do VAR de lances polêmicos em São Paulo x Palmeiras Entre jogadores, na arquibancada, nas mesas de debate após o jogo e de bar durante a semana, o erro dos juízes e a convicção do pênalti chegava perto da unanimidade. Essa dicotomia me chamou a atenção: como quatro árbitros concordaram tão rápido em algo que o resto do mundo via de forma diferente com tanta certeza? Foi aí que resolvi investigar além das regras do jogo. Conversei com especialistas em psicologia e neurociência, estudei o assunto para entender se o fenômeno era só desconhecimento da regra ou se poderia haver algo mais acontecendo. Porque ali, dentro da cabine e do campo, não falhou apenas o conhecimento do jogo: falhou o funcionamento natural do cérebro, da mente social e do instinto de autoproteção. A ação dos árbitros no lance de Tapia e Allan é o espelho perfeito de como julgamos o mundo sob pressão: influenciados pela primeira impressão, pelo desejo de concordar e pelo medo de contrariar. Um pênalti ignorado, portanto, pode também ser um estudo de caso sobre como pensamos. A psicologia da conformidade O que pode ter acontecido na cabine do VAR, segundo um psicólogo de um clube de futebol que não quis se identificar, é o mesmo que acontece em qualquer grupo humano: a força da concordância. Em 1951, o psicólogo Solomon Asch, da Universidade de Swarthmore, conduziu um experimento que se tornou um clássico da psicologia social. Ele reuniu voluntários para uma tarefa simples: identificar, entre três linhas, qual tinha o mesmo comprimento de uma linha-modelo. O truque estava em que quase todos os participantes eram atores instruídos a errar. O resultado: três em cada quatro pessoas reais também erravam, apenas para não destoar do grupo. Esse comportamento é conhecido como conformidade social. No VAR, ele ganha uma versão profissional: a voz do árbitro de campo tem peso simbólico e hierárquico. Discordar dele é desafiá-lo diante das câmeras, dos clubes e da CBF. E, como mostram outros estudos psicológicos da década seguinte, figuras de autoridade tendem a inibir o senso crítico. Assim, quando Ramon, apontado dentro e fora do grupo como um dos melhores da profissão no Brasil, afirma com convicção o que viu, os revisores, mesmo diante das imagens, se comportam como os participantes de Asch: preferem errar em grupo a causar conflito. O desejo de coesão vence o de precisão. A neurociência do erro É que os árbitros de vídeo não viram apenas o lance na tela, em câmera lenta: viram o que esperavam ver, não importa o ângulo. A neurociência explica isso pelo fenômeno da ancoragem cognitiva: o impulso automático de fixar uma interpretação inicial e depois usá-la como referência, mesmo diante de novas evidências. O psicólogo Daniel Kahneman, especialista em analisar julgamentos e tomadas de decisões, Prêmio Nobel de Economia e autor de "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", descreve o processo em dois modos: um “Sistema 1”, rápido, intuitivo e emocional, e um “Sistema 2”, lento, racional e analítico. No futebol, o Sistema 1 muitas vezes apita primeiro. Quando Ramon diz “escorregou”, ele não está apenas descrevendo o lance — está moldando a percepção dos que o escutam. Uma vez emitida essa "âncora", o cérebro dos colegas do VAR tende a buscar provas que confirmem a versão inicial. É o que a neurociência chama de viés de confirmação. Discutir, rever ou discordar exige ativar o modo analítico, o tal Sistema 2, que consome mais energia e tempo. Por isso, sob pressão da decisão rápida, o caminho mais fácil (e inconsciente) é seguir a primeira impressão. O árbitro do replay, preso ao áudio do campo, passa a enxergar o lance com o mesmo filtro: o da narrativa pronta. O erro se torna previsível, quase inevitável. Comportamento de rebanho No futebol, o VAR é apresentado como a instância máxima de checagem mas, na prática, também é um ambiente de risco. A economia comportamental, área que uniu psicologia e economia nas pesquisas do já citado Daniel Kahneman e Richard Thaler (outro Prêmio Nobel), mostra que as pessoas tendem a escolher o caminho menos custoso emocionalmente, não o mais correto. No VAR, contrariar o árbitro de campo pode significar exposição, manchete, punição. Confirmá-lo é seguro. É o chamado comportamento de rebanho: seguir o julgamento predominante para evitar o desconforto da responsabilidade individual. Assim, o sistema que deveria revisar o erro acaba reforçando-o. O tribunal da imagem se torna o espelho do grupo — e a verdade, uma questão de conveniência coletiva. O áudio divulgado pela CBF é, em essência, o som de um equívoco humano. Mostra que a arbitragem brasileira não sofre só com a falta de preparo técnico, mas também com os limites cognitivos que todos temos. O erro em São Paulo x Palmeiras nasce na palavra “escorregou”, mas floresce na mente de todos os que a ouviram. O futebol já tem tecnologia suficiente para revisar o lance. O que falta é aprender a revisar o próprio pensamento. A ilusão de que o VAR eliminaria as polêmicas do futebol já virou pó. O caso de São Paulo x Palmeiras mostra que, por trás das câmeras e dos softwares de replay, há seres humanos, e as decisões humanas são tudo, menos matemáticas. A tecnologia pode multiplicar os ângulos, mas não apaga os vieses, as pressões e os atalhos mentais que moldam a forma como julgamos o mundo. E isso vale também para fora do campo: os mesmos mecanismos que levam árbitros a errar juntos fazem torcedores e dirigentes repetirem, com igual convicção, teorias sobre complôs e corrupções. Dar eco a opiniões absurdas, no fim das contas, é cair nas mesmas armadilhas comportamentais: também é comportamento de rebanho. Mas esse já é assunto para outra newsletter. THALESPÉDIA Data Fifa é bacana. A seleção mostrou evolução, jogou bem, mas continua sendo um amistoso contra a Coreia do Sul. No fim de uma temporada tão intensa, é difícil não sentir mais falta do futebol de clubes do que curtir o de seleções. Ainda mais quando o Brasileirão vive uma das disputas mais fortes da era dos pontos corridos — com dois dos cinco melhores desempenhos da história após 25 rodadas: Flamengo de 2019 — 58 pontos Cruzeiro de 2013 — 56 pontos Atlético-MG de 2021 — 56 pontos Palmeiras de 2025 — 55 pontos Flamengo de 2025 — 55 pontos Ou seja: o campeonato que temos hoje é daqueles que a gente vai lembrar por muito tempo. AS COISAS MAIS LEGAIS PARA LER NO ESPORTE DO GLOBO NESTA SEMANA Em um depoimento emocionante para a repórter Carol Knoploch, a maratonista Raquel Castanharo conta como vem enfrentando o tratamento contra o câncer sem deixar de lado o espírito esportivo. Ela fala dos efeitos da quimioterapia, do papel do exercício físico nesse processo e, com seu bom humor intacto, lembra: “Não treino fofo.” Um texto bonito, corajoso e inspirador — sobre corrida, mas também sobre resistência.
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Xiiii
nabilbonduki.bsky.social
Informações sobre o restaurante Jamile, que desabou essa semana. O imóvel consta como irregular no Cadastro de Edificações do Município. A irregularidade ocorre porque a reforma nunca foi aprovada pela Prefeitura.
SEGUE:
Antes e depois do imóvel
craudio.bsky.social
Eu não suportava crionças.

Até ter afilhados...
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craudio.bsky.social
Ainda assim 60% de aprovação no Estado.
umguilhermeprado.bsky.social
Pensar que se alguém sugerisse o roteiro abaixo, seria taxado de louco até poucos dias atrás

Governador fascista, fazendo publi para a Coca-Cola, tira sarro de gente que morreu intoxicada por metanol

Minutos depois, seu capacho psicopata defende o crime organizado e "falsificadores honestos"
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robsongfreire.bsky.social
O Robozão das quebradas vai vir a João Pessoa para um evento de robótica no IFPB. Quem vai lá ver ele de perto? Euzinho
robsongfreire.bsky.social
Lembram desse robozão bailando no torneio de robótica que rolou lá no Norte do país?

Então….
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No Pantanal original as coisas tb não vão muito bem, @aiquepreguisss.bsky.social
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DIFICULDADES

Prefeito bolsonarista de Cuiabá pode decretar calamidade financeira pela 2ª vez no mandato

Abilio Brunini (PL) abriu mão da taxa de lixo, fonte de receitas para a administração municipal, e gestão segue em dificuldade financeira; opositores dizem que ele não dialoga com governo Lula
Prefeito bolsonarista de Cuiabá pode decretar calamidade financeira pela segunda vez no mandato
Abilio Brunini (PL) abriu mão da taxa de lixo, uma fonte de receitas para a administração municipal, e gestão segue em dificuldade financeira novamente; opositores dizem que ele não dialoga com govern...
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Como Djibuti e Dominica não irão se classificar, está aí a profecia.
craudio.bsky.social
Por que Dinamarca? Segundo estudo do ITDC divulgado recentemente no Falha de Cobertura, o Brasil está percorrendo o abecedário da eliminação.

2014 foi a Alemanha. 2018 a Bélgica. 2022 a Croácia. Ano que vem certamente será a Dinamarca.
craudio.bsky.social
O goleiro bonito aliço está tranqüilo porque sabe que dessa vez a culpa da nossa eliminação precoce na Copa pra Dinamarca não será culpa exclusiva dele.
craudio.bsky.social
Hahahahhahaha imagino. Tenho uns parentes na região e é dureza. Um combo de merda: japoronga, meio racista e que se acha latifundiário porque tem um terreno.

Aí faz essas merdas na urna.
craudio.bsky.social
O camarada Guilherme Bianco, vereador de Araraquara, apresentou PL pra instalarem ar-condicionado nas escolas municipais. A cidade, todos sabem, é uma filial do inferno em SP.

Só que os governistas da direita derrubaram a proposta. Aí ele foi lá e meteu essa.

É muito PCdoB essa gaiatice, bicho!
craudio.bsky.social
Ahhhh, tá explicado o tempo chuvoso nesta terra maldita.

Tem tomorrowland desde hoje e durante todo o fim de semana.
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O pior é que ninguém na imprensa sequer irá insinuar que o pilantra prevaricou.
piscianagrande.bsky.social
frase "falsificadores foram prejudicados por criminosos" é o tipo de ato falho que só podia sair da boca de um miliciano né
g1-bot-rss.adilson.net.br
Derrite diz que etanol adulterado tinha mais de 40% de metanol e falsificadores foram prejudicados por organização criminosa
craudio.bsky.social
O cara virou o "marido de maira cardi" hahahahahahaha