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Aí o resto da população vai lá e vota no Mussolini Neto porque ele promete expulsar os imigrantes
Notícia da @oglobo.globo.com

"Partiu? Cidade italiana paga metade do aluguel para atrair estrangeiros e frear esvaziamento populacional"

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Partiu? Cidade italiana paga metade do aluguel para atrair estrangeiros e frear esvaziamento populacional
Encontrar opções confortáveis e econômicas ao se mudar para outro país geralmente não é uma tarefa fácil. No entanto, às vezes, pode ser mais simples do que se imagina: uma cidade italiana está pagando metade do valor do aluguel para estrangeiros recém-chegados, como parte de uma estratégia para incentivar o crescimento populacional. 'Disneylândia da Transilvânia': Romênia quer inaugurar parque temático do Drácula avaliado em R$ 6,3 bilhões Segundo a revista Time Out, trata-se de Radicondoli, uma pequena cidade da Toscana localizada a cerca de uma hora de Florença. O município é realmente pequeno: tem menos de mil habitantes, fica em uma área isolada e a cidade mais próxima, Siena, está a cerca de 50 minutos de carro. Vida tranquila no alto da colina A vila fica no topo de uma colina toscana e é um símbolo de tranquilidade. O local é quase silencioso e ideal para passeios pelas ruas medievais de paralelepípedos, com edifícios históricos e vistas deslumbrantes logo pela manhã. Para morar ali, no entanto, é necessário aprender italiano, já que os moradores não falam inglês. Para atrair novos residentes, a Câmara Municipal de Radicondoli está investindo € 300 mil em financiamento empresarial e na construção de novas instalações, com a expectativa de revitalizar a economia local. “O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas, estimular o desenvolvimento econômico e residencial e convidar novas pessoas a se juntarem à comunidade”, explicaram as autoridades em seu site oficial. Subsídios e exigências para novos inquilinos Além do desconto de 50% no aluguel, as autoridades oferecem subsídios para quem utiliza transporte público, bem como investimentos em novas escolas e creches, além de recursos para ajudar moradores a instalar sistemas de aquecimento ecológicos. Galerias Relacionadas Para ter acesso aos benefícios, os inquilinos precisam se comprometer a viver em Radicondoli por pelo menos quatro anos. Após esse período, o município cobre entre 15% e 25% do custo de um imóvel para compradores de primeira viagem, até um máximo de € 20 mil. O subsídio não precisa ser reembolsado, desde que o morador permaneça na cidade por ao menos dez anos. Rotina calma e tradição gastronômica Em Radicondoli, a vida não é particularmente agitada. A cidade é ideal para quem busca paz e relaxamento, com maior proximidade da natureza e um ambiente mais sereno. Segundo a revista, o município também é conhecido por sua gastronomia: uma das recomendações são as pizzas da pizzaria familiar La Pergola, apreciadas no terraço localizado na encosta da colina.
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December 17, 2025 at 9:40 AM
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O culpado é o palhaço por ter agido como um palhaço ou você por ainda perder tempo no circo?
December 17, 2025 at 11:57 AM
as vezes eu lembro com muito carinho do vídeo da jennie entrando em desespero e tentando sair do carrinho da montanha-russa logo antes de partir qmd ela foi la naquela montanha-russa mais alta do mundo
December 17, 2025 at 4:57 PM
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December 17, 2025 at 1:23 PM
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saiu na Folha @folha.com
December 17, 2025 at 2:13 PM
postei todos os dias do ano pqp imagina ficar quieto

link pras amizades: www.madebyolof.com/bluesky-wrap...
December 17, 2025 at 2:19 PM
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i dont want to attack anyone over this but when you frame sexual violence as something perverts and sexhavers do, youre committing rape apologia. rape is POWER. it is NOT about sex. and yet i keep seeing people insisting jorking it to porn in itself is what causes sexual violence
December 17, 2025 at 1:19 PM
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pra que eu vou querer adicionar meus contatos do celular no bluesky a rede que não tem conhecidos??? se liga porra
December 17, 2025 at 1:16 PM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM
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antigamente no japão tinha o samurai metafórico, do mesmo jeito que hoje tem a dona maria metafórica

as pessoas argumentavam "imagina se um samurai errante sem emprego fixo que tem batalhar o pão de cada dia fazendo todo tipo de serviço vai ter tempo de pensar em
December 16, 2025 at 4:12 PM
plataforming se tornou uma missao impossível de repente 🙃
December 16, 2025 at 7:01 PM
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seu lembrete mensal de que apagar um dado de um dispositivo persistente é tipo remover ele do indice de um livro, o conteúdo continua la...
bonita imagem do chão perto da janela do deputado Antônio Doido (MDB-PA) depois das três batidas na porta
December 16, 2025 at 1:07 PM
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Going into 2026, a reminder for everyone who's fallen off the creative wagon, game dev, writing, art, music, whatever, no matter how long:
December 16, 2025 at 3:22 AM
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mas se a gente fala em responsabilizar as big tech por permitir essas palhaçadas caladinhas em nome do lucro próprio daí NOOOOOSSAA
minha mãe recebeu esse ad no youtube, achou que era real e desistiu de ouvir musica, me pediu pra ir lá na casa dela ajudar que o celular foi hackeado 😭
December 16, 2025 at 1:20 PM
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É o que falam, mídia hétero nunca precisa se comprometer a ensinar nada mas mídia queer tem que ser almanaque de boas práticas
a ideia de que um filme livro série lgbt deve se comprometer a ser a lgbtqia wiki onde tudo é explicado tintim por tintim e é de forma polida educada e do bem só gera uns negócios chatos pra caralho. eu amo filmes que são orgulhosamente queer mas sem ser tipo "meu compromisso é ser representação"
December 16, 2025 at 10:48 AM
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eu quero que se FODA o bluesky e o povo que manda aqui mas eu prefiro tomar um tiro na cara do que voltar pro twitter inclusive prometa?
December 16, 2025 at 1:57 AM
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pensando quanta arte incrível existiria no mundo se tivesse renda básica universal
December 16, 2025 at 2:14 AM
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for World AIDS Day, a 1988 cartoon from the Advocate's Gerald Donelan
December 1, 2025 at 4:20 PM
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Eu posso até concordar com o seu ponto, mas se a frase começa com “silêncio, estão descobrindo (…)” eu já acho que você é um otario do caralho
December 8, 2025 at 4:09 PM
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gAI is like someone saying instead of using a calculator to do math calculations, try asking a magic 8 ball what 2+2 is and the magic 8 ball tells you a recipe to drink bleach
December 9, 2025 at 12:26 AM
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the truth is before gAI we've been using AI scripts to automate repetitive or inefficient tasks just fine for decades, gAI makes those same tasks absolutely impossible or dangerous to do. it basically rendered decades of technology unusable. and it kills the planet and ruins economies as it does it.
December 9, 2025 at 12:21 AM
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an example: the thing that pisses me off so much about people using chatgpt as a search engine is using an algo generator to search for results actively *makes up the results*.

a web search is a script that simply collects and indexes existing data directly. there's no middle hallucination step.
December 9, 2025 at 12:17 AM
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AI automation =/= AI generation. the scripts to automatically transcribe voice to text or whether your party character prioritizes Attack or Defense isn't the same as algorithms generating randomized results out of an amalgamation of existing data. conflating them is intentionally misleading.
December 9, 2025 at 12:16 AM
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December 1, 2025 at 8:29 PM
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December 15, 2025 at 11:46 PM