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amendoafrita.bsky.social
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@amendoafrita.bsky.social
infarto eminentemente fulminante as 12:47 (horario de merry christmas city)
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ai como é boa a vida no capitalismo, 28 reais é 4 horas de vida
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ideia de date pt2 :
August 25, 2025 at 1:41 PM
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Retrospectiva 2025
December 27, 2025 at 3:44 PM
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ideia de date
October 14, 2024 at 3:18 PM
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"Nós não sobrevivemos e crescemos como espécie porque tínhamos guerreiros ou caçadores - td onívoro consegue fazer isso

Nós conseguimos pq desenvolvemos Avós e domesticamos Cachorros

Comunidade é o que nos define como espécie, todo rato libertário auto-suficiente pode ir à merda"

(Tradução livre)
We didn't survive and thrive as a species because we had warriors or hunters - pretty much every omnivore can manage that.

We did so because we developed Grandmothers, and domesticated Dogs.

Community is what defines us as a species, and every "self-reliant" libertarian shitweasel be damned.
"my least woke opinion is---"

That's enough. We've had enough people indulging in the "thrill of a little conservatism", as a treat. Of considering reactionary thought to be a salacious and taboo in a world descending into reactionary mania.

Give me your MOST woke opinions. We're bringing it back.
December 28, 2025 at 1:59 PM
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December 27, 2025 at 6:23 AM
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December 27, 2025 at 3:07 PM
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"se eu ganhar na mega da virada vou enfiar tudo no tesouro"

o kiko abrindo a porta e ouvindo isso:
a man with a beard wears a yellow lakers jersey
ALT: a man with a beard wears a yellow lakers jersey
media.tenor.com
December 26, 2025 at 2:37 PM
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Não diga mais nada.
December 26, 2025 at 12:48 PM
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Ela mandando um SMS
December 25, 2025 at 3:46 AM
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a tml assim

mutual 1: vou me matar na guirlanda

mutual 2: rt em fanart do papai noel leitando o grinch

mutual 3: qual rei mago vcs acham q ouviria charli xcx eu acho que o que deu mirra

mutual 4: queiria ver seios nataliunos :(

aves do Brasil: aves do Brasil
December 25, 2025 at 6:47 AM
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gay people are incredible
You guys I made this beautiful Christmas goose
December 24, 2025 at 10:40 PM
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Desce daí fafá
a girl in a school uniform stands in front of a lush green forest
ALT: a girl in a school uniform stands in front of a lush green forest
media.tenor.com
December 24, 2025 at 2:26 AM
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inuyasha
December 24, 2025 at 1:50 AM
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Saiu na Folha @folha.com
December 23, 2025 at 12:06 PM
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Tá bom, vai avisando
December 23, 2025 at 1:22 AM
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Yes please 🥹
December 22, 2025 at 3:07 AM
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Esse rolê das Havaianas e os bolsonaristas se rasgando, só me lembra que:
December 22, 2025 at 12:57 AM
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Indie Game Awards Disqualifies Clair Obscur: Expedition 33 Due To Gen AI Usage

insider-gaming.com/indie-game-a...
Indie Game Awards Disqualifies Clair Obscur: Expedition 33 Due To Gen AI Usage
Sandfall Interactive and Clair Obscur: Expedition 33 has been stripped of its wins at The Indie Game Awards due to use of generative AI.
insider-gaming.com
December 20, 2025 at 7:04 PM
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December 13, 2025 at 6:18 PM
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O crime nunca vai acabar porque o homem veio do macaco, um animal que adora café.
Notícia da @oglobo.globo.com

"Macaco-prego é capturado após invadir casas, furtar cafeteira e ser flagrado com faca em Viçosa (RN)"

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Macaco-prego é capturado após invadir casas, furtar cafeteira e ser flagrado com faca em Viçosa (RN)
A polícia do Rio Grande do Norte capturou nesta terça-feira um macaco-prego que causou transtornos no município de Viçosa, o menor do estado. O animal furtou uma cafeteira e chegou a ser flagrado "armado" com uma faca. Leia mais: Universidade gaúcha se recusa a retirar homenagem a Geisel, e MPF entra com ação na Justiça Federal Crime: Clube de tiro de SP onde homem morreu por disparo acidental diz que atirador foi imprudente e descumpriu regras O animal apareceu na cidade pela primeira vez na sexta-feira passada e invadiu casas, bagunçou cozinhas e chegou a morder moradores. Ele também mexeu na fiação de determinadas áreas, causando problemas elétricos. Macaco-prego foi visto com faca em cidade do interior do Rio Grande do Norte Reprodução Nas redes sociais, moradores compartilharam vídeos do macaco em ação. Em um deles, o animal aparece em posse de uma cafeteira no telhado de uma residência. Em outro, o macaco-prego foi flagrado com uma faca sobre um muro. Ele também liberou passarinhos presos em uma gaiola, segundo a Inter TV. Segundo a imprensa local, a captura do animal não foi simples, e o macaco-prego escapou diferentes vezes de policiais e bombeiros mobilizados para retirá-lo da cidade. O município de Viçosa é o menor do Rio Grande do Norte, com uma população de 1.822 pessoas, segundo dados do último Censo.
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December 19, 2025 at 2:38 PM
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if tumblr dies I need this video to make it's seasonal rotation here instead just in case, Happy holidays 🎄
December 18, 2025 at 2:05 AM
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FULLMETAL ALCHEMIST
fullmetal alchemist
December 19, 2025 at 12:04 PM
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December 18, 2025 at 3:09 PM
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SP
December 17, 2025 at 12:45 PM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM