Smooth Operator
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rogergreg.bsky.social
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@rogergreg.bsky.social
If you never hear from me, all the satellites are down.
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Quando voce ganha uma discussão em rede social.
December 26, 2025 at 12:34 AM
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Back in 2022 I made this illustration for my sister.
Thank you for always being by my side even when life pulled us apart. 🧡
This characters are our ffxiv personas 🙂
#illustration #ffxiv #ffxivfanart #2d #digitalpainting #animeart #ipadart #procreate #digitalart #art #finalfantasy
November 25, 2025 at 6:31 PM
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December 16, 2025 at 3:52 PM
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NINGUÉM FALA SOBRE OS ACIDENTES QUE NÃO ACONTECEM, ROGERINHO
O serviço da CEEE Equatorial é horrível porque o CEO é carente e quer chamar nossa atenção 🥹😍😭
December 24, 2025 at 7:02 PM
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O escritor @thelincoln.bsky.social discute sobre como alguns Clubes do Livro mantidos por celebridades influenciam as vendas nos Estados Unidos. Para ele, o fisiologismo impera também neste ramo, determinando quais livros serão bem sucedidos comercialmente. Leia mais 📖

www.ufrgs.br/carbono/2025...
December 23, 2025 at 12:48 PM
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quando a temperatura está na casa dos 35 graus
December 22, 2025 at 4:58 PM
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Acabou de sair mais uma edição da Nau Literária, com o dossiê Literatura, Natureza e Cultura, organizado pelo camarada João Guilherme Dayrell e eu. Para ler os artigos é só clicar no link 👇

seer.ufrgs.br/nauliteraria
December 22, 2025 at 11:57 PM
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December 22, 2025 at 3:55 PM
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as adam kotsko teaches us, all gods long to die
December 22, 2025 at 1:11 PM
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Esse magrão aí deu a real
December 21, 2025 at 7:47 PM
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A little spark of light and color, for this long winter night 🌟

Angel of the Frozen Star - oil on panel.
December 21, 2025 at 8:01 PM
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#artvsartist2025 muita arte pessoal esse ano 😁💜✨🎉
December 20, 2025 at 11:32 PM
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"AI will make everyone's life and work so much easier"

say only people who are trying to sell you their poorly designed product
I hear you. AI is a massive academic labour problem.
December 20, 2025 at 9:37 PM
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I’m sorry, but it is disgraceful to be an academic who uses this technology to conduct research. It should be prohibited in all of our scholarly institutions, including universities and journals.
December 20, 2025 at 12:35 PM
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A gente vê evidências científicas de todos os lados mostrando que a IA é uma merda e só prejudica as pessoas e as instituições. Mas o que mais me dói é que nós, que repudiamos isso, somos chamados de "negacionistas", como se fôssemos bolsonaristas rejeitando vacina. É de doer na alma...
December 20, 2025 at 5:43 PM
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A morte do aceleracionismo foi noticiada cedo demais, segundo Benjamin Noys. Dez anos após ter cunhado o termo, o filósofo reflete sobre o que restou do aceleracionismo hoje em dia e como pensar esse legado entre os arroubos fascistas dos tecnófilos. Leia ⏩

www.ufrgs.br/carbono/2025...
December 19, 2025 at 2:39 PM
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Made up publications, citations that don’t exist in papers written with AI, potential damage to careers through false attribution. It is like watching a slow motion car crash.

Continued use of citations in League Tables looks… inadvisable (insert alternative word of your choice)
Closing out my year with a journal editor shocker 🧵

Checking new manuscripts today I reviewed a paper attributing 2 papers to me I did not write. A daft thing for an author to do of course. But intrigued I web searched up one of the titles and that's when it got real weird...
December 19, 2025 at 11:01 PM
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hoje sisifo precisou sentar na pedra e fumar um cigarro antes de começar
December 17, 2025 at 11:36 AM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM
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FUCK AI
SUPPORT HUMAN ARTISTS.
December 15, 2025 at 9:32 PM
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Eu tenho pra mim que pessoas que, ao ver uma coisa criativa, falam coisas do tipo "Nossa, esse cara deve ter usado muita droga pra fazer isso aí" estão só confessando a sua própria falta de criatividade.

E são o mesmo tipo de gente que tem uma opinião merda dessas sobre IA
Lmfao every AI defense piece is like "AYY I FUCKIN SUCK BRO HOPEFULLY THIS FUCKIN STEAL YOUR SHIT MACHINE WILL MAKE ME SUCK SLIGHTLY LESS OK"
December 14, 2025 at 2:49 PM
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There isn't a single problem "solved" by edtech that couldn't be fixed with smaller classes led by well-paid teachers given real academic freedom
December 12, 2025 at 6:23 PM
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Tá de graça é? Pois tá caro
December 12, 2025 at 4:25 AM
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Em Porto Alegre não é a Enel: 😁😁😁😁😁

Em Porto Alegre é a Equatorial: 😭😭😭😭😭
December 12, 2025 at 6:04 PM
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Vol. 13: entrevista com Claire Bishop sobre arte e atenção. Artigos de Laura Tripaldi sobre robôs e mente, de Benjamin Noys sobre o aceleracionismo; e de @thelincoln.bsky.social sobre clubes de leitura e livros. Resenha de @antbarros.bsky.social sobre o livro "Against the Crisis"👇

ufrgs.br/carbono
December 10, 2025 at 6:26 PM