Fernanda
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Gosto de gatos, cachorros e do Rio de Janeiro (inclusive fui eu que tirei essa foto aí do header).
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costaf.bsky.social
Kkkkk isso aqui é inominável
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Relator vota para arquivar pedido de cassação de Eduardo Bolsonaro

Segundo a mídia brasileira, o relator Marcelo Freitas é um antigo aliado de Jair Bolsonaro, e já chamou Eduardo de ''amigo''.

▶️ Confira os detalhes: s.rtbrasil.com/fnz
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Socorro 🗣️
euana.bsky.social
- Vini, caí de moto.
- Ahhh para, com esses peitão?? Manda foto de agora aí pra eu ver
costaf.bsky.social
Armas de fogo em avião, em igrejas, escolas, creches e em estádios de futebol, por que não? Vamos institucionalizar um grande bang bang
costaf.bsky.social
Sim, essa ideia só poderia vir da mente de um sujeito que basicamente foi eleito porque [CENSURADO PELO JURÍDICO]
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Deputado da bancada da bala quer liberar armas dentro de aviões

Projeto do deputado Paulo Bilynskyj (PL) autoriza embarque armado em voos comerciais para quem possui porte nacional de arma
www.metropoles.com/colunas/paul...
Deputado da bancada da bala quer liberar armas dentro de aviões
Projeto do deputado Paulo Bilynskyj (PL) autoriza embarque armado em voos comerciais para quem possui porte nacional de arma
www.metropoles.com
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Cara, seria meio que reclamar que o sotaque carioca do Evandro mesquita é forçado
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MAS.... GENTE....????? 🗣️🗣️🗣️
costaf.bsky.social
Timóteo magrinho será nossa Karla Sofia Gascon, pode esperar
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OXE, PODE FAZER, OXENTE
georgeafg.bsky.social
Vamos passar o fds soltando fogos de madrugada na frente do hotel onde o Di Caprio estiver hospedado.
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Que momento do Senado brasileiro emparedando a Câmara 🤗
erikahilton.bsky.social
🚨 FIM DA ESCALA 6x1 PODE SER VOTADO HOJE

Já que a Câmara se recusa a pautar a PEC pelo FIM da escala 6x1, faremos a proposta avançar por outro lugar:

Está marcada, pra essa manhã, uma sessão da CCJ do Senado que pode votar a PEC pelo FIM da 6x1 apresentada pelo senador Paulo Paim. +👇🏽
costaf.bsky.social
Absolutamente tudo o que os EUA estão passando a gente já tem episódio antigo
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vladimirherzog.bsky.social
O vencedor na categoria TEXTO da 47ª edição do Prêmio Vladimir Herzog é a reportagem "Trabalho infantil na indústria tech", de Isabel Harari e Carlos Juliano Barros, pelo Repórter Brasil.

Veja a transmissão ao vivo em: www.youtube.com/watch?v=arkh...
costaf.bsky.social
"Estou feliz com a conquista, mas triste por essa ser uma realidade que fotografo há décadas sem nenhuma perspectiva de mudança. O prêmio para esta fotografia reconhece a urgência de discutir a presença de nossas crianças em meio a operações policiais e contextos de violência extrema"
oglobo.globo.com
O GLOBO ganha prêmio Vladimir Herzog com foto de criança com olhos tapados durante retirada de corpo após confronto na Ladeira dos Tabajaras
O GLOBO foi vencedor do 47º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, na categoria Fotografia, com a imagem "Antes que ela veja". A foto, do dia 14 de abril, mostra policiais armados com fuzis e bombeiros, numa viela da Ladeira dos Tabajaras, entre Botafogo e Copacabana, carregando um corpo num saco usado para transporte de cadáveres e, encostada numa parede, uma menina de uniforme escolar com os olhos tapados pelas mãos de uma jovem, que tentava evitar que a criança testemunhasse a cena. Autora da imagem, a fotógrafa Márcia Foletto venceu por unanimidade, com 13 votos. — Estou feliz com a conquista, mas triste por essa ser uma realidade que fotografo há décadas sem nenhuma perspectiva de mudança. O prêmio para esta fotografia reconhece a urgência de discutir a presença de nossas crianças em meio a operações policiais e contextos de violência extrema. Há décadas, a infância é cotidianamente violada nas periferias. Embora essa imagem tenha sido registrada no Rio de Janeiro, ela poderia ter sido feita em qualquer cidade marcada pela desigualdade e pela ausência de proteção social — pontua Márcia. VOCÊ VIU ESSA FOTO? - Ladeira dos Tabajaras Aquela operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) buscava prender os responsáveis pelo assassinato do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos. Na ocasião, a menina com os olhos cobertos em meio a um cenário de violência foi uma das imagens mais impactantes. Ao redor, casas simples e um portão com a bandeira do Brasil pendurada compunham a cena. — A imagem da Márcia premia sua determinação implacável pela busca da melhor imagem possível, não importa a pauta. Ela prova que não existe sorte no fotojornalismo de excelência, mas sim inteligência, leitura da situação, planejamento e talento, o que ela tem de sobra — destaca André Sarmento, editor de fotografia do GLOBO. Mais sobre o contexto da foto Na época, a fotógrafa do GLOBO Márcia Foletto contou que as equipes policiais haviam se dividido durante a operação: uma parte se direcionou para o lado da Rua Siqueira Campos, em Copacabana, e outra se deslocou para o entorno do Cemitério São João Batista, em Botafogo, para onde Márcia foi com a repórter Bruna Martins. — No lado de Copacabana, (o clima) estava absolutamente normal. Mas paramos em frente ao cemitério, e as pessoas com quem a gente conversou estavam bem tensas, porque tinha tido muito tiro. Fomos andando, para próximo do túnel, e um morador falou que tinham subido carros de polícia. Achamos que estava relativamente seguro: andamos mais um pouco, fizemos a primeira curva e encontramos um colega, que avisou que tinha um corpo naquela viela — relata Márcia, que, àquela altura, sabia que havia mortos, mas não quantos, nem onde. No local em que chegaram, por volta das 12h30, havia grande presença de policiais da Core. No ponto, funcionava uma boca de fumo anteriormente. Na parede, havia inscrita a palavra "Deus", assim como um quadro de Jesus Cristo, enquanto o corpo estava coberto — as primeiras fotos, inclusive, foram feitas sem que o corpo aparecesse, enquanto a perícia era aguardada. Márcia Foletto conta que as vielas estavam vazias na maior parte do tempo, mas que muitas crianças com uniforme escolar passaram pelo local. Quem precisava acessar uma escadaria atrás do morto era impedido de passar, como uma criança, escorada na parede, que ficou aguardando. Já por volta das 15h, os jornalistas trocavam informações de que a polícia já havia feito a perícia pelo lado de Copacabana e que estava se deslocando para o local em que Márcia estava. O trabalho dos peritos durou cerca de meia hora. Um sofá amarelo foi usado pela equipe da polícia para apoiar o quadro com o rosto de Jesus, assim como um fuzil, enquanto um dos agentes tirava o colete que usava. Ao ver que o corpo seria retirado, a fotógrafa do GLOBO diz que se afastou da cena, preocupada em localizar o local por onde o corpo seria carregado, no meio da viela, e viu a menina, acompanhada de duas mulheres mais velhas. — Quando a velocidade dos policiais era maior, a mulher puxou ela para a parede, para deixar o corpo passar, foi quando colocou a mão no rosto da menina. Não vi isso na hora, só vi que tinha ido para a parede e já percebi que tinha sido uma foto boa, mas, quando editei, vi que a mão dela estava no rosto da criança e me dei conta de que a foto era muito boa — conta Márcia, que já havia percebido ainda a bandeira do Brasil na cena. — A bandeira é o retrato da nossa pobreza, da desigualdade do nosso Brasil. Durante as três horas no local, houve um momento em que foram ouvidos tiros, disparados de outra localidade. Moradores correram para dentro de casa, enquanto os policiais da Core levantaram os fuzis, como reação. Uma mulher que chegou ao lugar se apresentou como parente do morto e conversou com os policiais, antes do corpo ser retirado. Enquanto a menina da foto teve o rosto coberto, tantas outras crianças passaram pelo local e podiam observar a cena atentamente. — A gente não tem ideia do trauma disso na vida de uma pessoa. Então é instintivo para uma mãe ou uma parente proteger a criança (de ver o morto). Eu faria o mesmo — conclui a fotógrafa.
dlvr.it
costaf.bsky.social
"será será" kkkkkk foi a empolgação, perdão
costaf.bsky.social
eu fico em choque, porque ela conseguiu o que já é extremamente difícil, o transplante. Aí você lê a história, o plano volta atrás quanto ao remédio, mas aumenta a coparticipação da menina num nível que ela não pode mais pagar 🤡
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craquevictor.on.computer
ouvindo donos da bola e o neto

> começou a reclamar de jogador que fala que tal coisa que deu certo/errado no jogo é deus
>> daí costurou pra dizer que deus está "cansado da raça humana"
>>> nisso ele mete um "que por sinal a gente tinha tudo era que MORRER"
>>>> termina reclamando do governo de sp
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lumendes.bsky.social
Os semáforos serão substituídos por telas onde você precisa assistir 30 segundos de anúncio pra poder seguir. Mas se pagar o premium vai poder circular na cidade sem anúncios. Certeza que o inferno é assim
Reposted by Fernanda
lumendes.bsky.social
*Pedindo informação em São Paulo ano que vem *

-Você pega a avenida Sporting Bet até sair na rua Fatal Model

-Essa é que sai no Largo da Batata Rufles?

-Isso, a mesma que começa no cruzamento da Marginal do Rio Monster®
costaf.bsky.social
Adivinhe o DDI
the-independent.com
EXCLUSIVE | An organ donor gave her his heart. But now she can’t afford the life-saving medicines to keep it beating
An organ donor gave her his heart. She can’t afford the medicines to keep it beating
www.independent.co.uk
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eruilluviel.bsky.social
Há 3 meses o Motta tomava uísque no gargalo, o Ciro Nogueira conspirava na Faria Lima, e os presidenciáveis da direita eram tratados como vencedores iminentes. Agora, o União tá implodindo, o Motta perdeu toda a autoridade, Tropeço só fala asneira e Bananinha virou kamikaze interno
costaf.bsky.social
Aquele post que dizia que parlamentar devia ter que usar as marcas dos patrocinadores nos ternos, que nem F1. Esse aí ia ter um master de bet no peito.
jornal-extra.bsky.social
Relator da MP alternativa ao aumento do IOF retira aumento de tributação de bets .
Relator da MP alternativa ao aumento do IOF retira aumento de tributação de bets
A medida provisória editada pelo governo federal como alternativa à alta do Imposto de Operações Financeiras (IOF) foi desidratada pelo relator da proposta na Câmara dos Deputados, Carlos Zarattini (PT-SP). Ele retirou da nova versão do seu relatório o aumento de tributação sobre bets. A medida, considerada fundamental pelo governo para fechar as contas do ano que vem, enfrenta forte resistência no Congresso Nacional e perde a validade nesta quarta-feira (dia 7). O novo relatório também recua na taxação de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Agropecuário (LCA), conforme já havia adiantado o relator, e faz uma série de mudanças. Segundo Zarattini, as alterações devem significar uma perda de arrecadação de R$ 3 bilhões em 2026 em relação ao inicialmente estimado pelo governo (R$ 20,9 bilhões). Na versão original, no entanto, a equipe econômica previa uma receita extra de R$ 2,6 bilhões com a tributação de títulos isentos, R$ 1,7 bilhão com o aumento da taxação sobre bets, no total de R$ 4,3 bilhões. Para 2025, a arrecadação prevista era de R$ 10,6 bilhões, dos quais R$ 285 milhões vinham de bets. As mudanças em títulos isentos só valeriam para o ano que vem. Títulos A MP previa originalmente a taxação uma alíquota de 5% para títulos hoje isentos. Para as bets, a proposta era de 12% para 18% a alíquota sobre a receita bruta dessas empresas de apostas regularizadas. Na parte de corte de despesas, a projeção é de redução de R$ 4,3 bilhões neste ano e de R$ 10,7 bilhões no ano que vem. A MP é considerada fundamental pela equipe econômica para fechar as contas do ano que vem. Em 2026, o governo terá que buscar uma meta superavitária de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Neste ano, a meta é zero, mas o governo tem tido dificuldade de atingi-la e já mira na faixa de tolerância de déficit. Por outro lado, relator incluiu no parecer o Regime Especial de Regularização de Bens Cambial e Tributária (RERCT Litígio Zero Bets), para declaração voluntária de recursos, bens ou direitos decorrentes da exploração de apostas de quota fixa, não declarados ou declarados com omissão ou incorreção, ou repatriados por residentes ou domiciliados no país. Corte de despesas Na parte de corte despesas, o relator fez ajustes nas mudanças relativas ao seguro defeso. O novo parecer suprime a exigência de Cadastro de Identidade Nacional (CIN) para habilitação do pescador artesanal ao benefício de seguro-desemprego, exigindo-se do beneficiário a identificação por documento com registro biométrico, bem como a inscrição no CadÚnico. Também suprimiu a exigência de complementação de dados de geolocalização para verificar a região em que o beneficiário está localizado. Zarattini também passou a prever que o ganho de arrecadação com MP poderá ser utilizado para financiar a futura legislação que regulamentar licença paternidade. Há uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o benefício e a ideia é tentar ganhar apoio dos parlamentares ao vincular a arrecadação extra a uma medida popular. Acordo para aprovar MP Na prática, as mudanças desidratam a MP, que corre o risco de perder a validade sem ser votada. O prazo para que ela passe pelas duas casas do Congresso vence nesta quarta-feira, dia 8. Segundo Zarattini, ainda é possível votar a MP no plenário da Câmara nesta terça-feira, caso a sessão na comissão especial, marcada para às 15h, não se estenda muito. Nesse cenário, a apreciação pelo Senado ficaria para amanhã. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem até 23h59 desta quarta-feira para sancionar a medida, senão ela perde a validade. Em uma reunião na noite de segunda-feira com a presença do relator, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), foi acertada a redução na abrangência na medida como forma de tentar avançar com a MP. A MP foi formulada como alternativa ao decreto que aumentou IOF, que foi rechaçado pelo Congresso e forçou o governo a fazer um aumento menor que o planejado inicialmente. — Nós estamos falando em R$ 35 bilhões (soma da renúncia fiscal e arrecadação prevista inicialmente na PM), na parte de arrecadação, R$ 20 bilhões. O governo está tentando agora salvar a maior parte disso. Salvar R$ 15 bilhões ou R$ 17 bilhões. O governo vai ter que fazer concessões, isso está claro para todo mundo — disse o petista, mas sem detalhar os pontos que podem ser mudados. A MP é considerada fundamental para fechar as contas públicas de 2026, mas, segundo apurou o EXTRA, no caso dos títulos isentos, a avaliação é que o impacto fiscal é pequeno. No entanto, na visão da equipe econômica, a cobrança do Imposto de Renda (IR) sobre esse tipo de investimento seria importante para reduzir assimetrias no mercado financeiro.
dlvr.it
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Em breve vai ter jornalista estadunidense jogado numa masmorra ainda utilizando a expressão "growing concerns".