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distopia tropical

d i s t r o p i c á l i a
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The richest man on earth owns X.

The second richest man on earth is about to acquire TikTok and his family could soon own both Paramount and Warner Bros.

The third richest man owns Facebook, Instagram, and WhatsApp.

The fourth richest man owns The Washington Post.

See the problem here?
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INDÍGENAS NA COP | Nesta semana, entrevistamos a ministra Sonia Guajajara, que admite dificuldades no avanço de pautas sobre demarcação de terras e comemora participação recorde de indígenas na COP30, que reunirá 1000 originários de todo o mundo. Leia:
Participação indígena na COP30 é primeiro passo para conquistas, avalia Sonia Guajajara
Em entrevista, ministra comemora recorde de indígenas na Conferência, enquanto vê dificuldades para avanços nas pautas
dlvr.it
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💬Entrevista | El fotógrafo Pablo Ortiz, uno de los más representativos de la fotografía contemporánea mexicana, publica ‘Tenochtitlan’, una crónica visual que explora el pasado precolombino de la capital y su relación con la vibrante urbe moderna

🔗tinyurl.com/32tmwkvt
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Há quem tente naturalizar os lobbies no Brasil. Como se fossem algo legítimo, como se não acelerassem a apropriação do Estado pelo capital.

Por que querem nos fazer crer que a captura das leis e orçamentos por empresas é saudável para a democracia?
youtu.be/V1DIhUWYkjY?si=hsvPSAlN-lMLG8G1
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BETS | Segundo a consultoria internacional Regulus Partners, empresas de apostas online devem faturar cerca de R$ 22 bilhões em 2025, posicionando o Brasil como quinto maior mercado do mundo em apostas online. A colunista Natalia Viana comentou sobre a "farra" do jornalismo com as bets. Relembre:
A farra do jornalismo com as bets
Enquanto Globo e SBT investem em ter bet próprias, sites como Metrópoles, Terra e Brasil 247 fazem publieditoriais
dlvr.it
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Enquanto ministros e grandes federações empresariais mantêm parcerias e relatam processos de interesse mútuo, cresce a dúvida: onde termina o público e começa o privado?
Notícias que a mídia dá estrebuchando e que deixam a direita espumando pelos cantos da boca.
Não é? Assunto muito bom, pouco explorado
"A terra, o trabalho e os modos de vida que construíram a infraestrutura da América, incluindo sua tecnologia, são indígenas. [...] As tecnologias nativas rejeitam os falsos binários fundamentais para grande parte da inovação ocidental."

Curto, mas bom artigo. 👇
mittechreview.com.br/como-conheci...
Conhecimento indígena e IA - MIT Technology Review
Artistas indígenas americanos estão desafiando a lógica da Inteligência Artificial com abordagens baseadas em consentimento.
mittechreview.com.br
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O novo levantamento identificou 90 outros grupos étnicos que não constavam do anterior, de 2010.
Em 2022, o IBGE contou 1.693.535 indígenas, o que representa 0,83% da população total do país.
Notícia da @oglobo.globo.com

"Brasil tem 391 etnias indígenas declaradas, e SP é o estado mais diverso, aponta Censo 2022"

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Brasil tem 391 etnias indígenas declaradas, e SP é o estado mais diverso, aponta Censo 2022
O Brasil reúne 391 etnias declaradas por indígenas, apontam dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira. O novo levantamento identificou 90 outros grupos étnicos que não constavam do anterior, de 2010. O estado de São Paulo apresenta a maior diversidade étnica do país, com a presença de 271 das etnias, à frente de Amazonas (259) e Bahia (233). O menos diverso, o Amapá foi o único estado da federação a apresentar recuo na última década — hoje há por lá 52 grupos, contra anteriores 55. De 2010 a 2022, processos de migração, afirmação étnica e melhorias na captação de dados, entre outros fatores, levaram à atualização da lista de povos residentes no país: 25 etnias foram desagregadas em relação ao Censo passado; outras oito que apareciam como outras etnias das Américas foram individualizadas desta vez; e uma foi inserida para agregar dois grupos antes isolados. Além disso, 73 etnônimos foram classificados como etnias em 2022. Já dentro das terras indígenas oficialmente reconhecidas, foram identificadas 335 etnias, contra 250 do levantamento anterior. Considerando apenas esses territórios, a diversidade é maior no Amazonas (95), no Pará (88) e no Mato Grosso (79). Os dados do Censo apontam grandes centros do país como as cidades em que há mais grupos diferentes de indígenas. São Paulo registrou 194 delas; Manaus, 186; e Rio de Janeiro, 176; por exemplo. Brasília (167) e Salvador (142) fecham o top 5. Fora das capitais, a diversidade se destaca em Campinas (SP), com 96 etnias; Santarém (PA), com 87; e Iranduba (AM), com 77. — Nos municípios, vê-se a concentração [de etnias] nos estados da Amazônia Legal, com destaque para a região do Rio Negro, o Sudoeste do Pará, o interior entre Bahia e Pernambuco e municípios litorâneos do Sudeste. Você repara que as maiores concentrações estão em capitais, cidades de centralidade significativa em relação à atração de população indígena, tanto para o acesso a serviços, quanto para provimento de necessidades e trabalho. Os municípios fora das capitais são Campinas, onde você tem a presença de uma universidade com processo diferenciado de admissão de indígenas, e Santarém, centro regional importante no Pará — destaca Fernando Damasco, gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do IBGE. Em 2022, o número de indígenas residentes no Brasil foi de 1.693.535 pessoas, o que representava 0,83% da população total do país. Em 2010, o IBGE contou 896.917 mil indígenas, ou 0,47% do total de residentes no território nacional. Isso significa que esse contingente teve uma ampliação de 88,82% desde o Censo Demográfico anterior. Esses dados totais, divulgados em maio, apontaram que mais da metade dos indígenas (56,1%) têm até 29 anos de idade. E mais da metade reside em áreas urbanas — salto de 36,2% em 2010 para 54% em 2022. Com o incremento de quase 90% da população indígena em uma década, cresceu a expectativa sobre como esses "novos integrantes" se posicionariam em relação à declaração de etnia. No Censo 2022, o recenseador podia registrar até duas etnias para este quesito, caso os informantes declarassem mais de uma. Os dados mostram que a proporção de indígenas que declarou ao menos uma etnia pouco variou: foi de 75,41% a 74,51%. Mas, com o salto nos números absolutos, os analistas concluem pelo avanço na declaração do pertencimento étnico. Nas terras indígenas, esse status de declaração passou de 89,5% à quase totalidade, 99,76%. Etnias mais populosas A etnia Tikúna é a maior do país, com pouco mais de 74 mil integrantes — 71% deles residentes em Terras Indígenas. Eles se concentram no Amazonas (73,5 mil), em cidades como Tabatinga e Atalaia do Norte, em geral acompanhando calhas do Rio Solimões. Também estão presentes na capital do estado, o que, para Damasco, indica o fluxo permanente entre localizações originárias e tradicionais com os grandes centros, dadas as necessidades de acesso a serviços e políticas públicas disponíveis em municípios maiores. Pelos dados do Censo 2022, a idade mediana do povo Tikúna passou de 17 anos, em 2010, para 19, em 2022. A pirâmide etária do grupo aponta uma ligeira queda na fecundidade — ou seja, embora seja jovem, seu crescimento populacional tende a desacelerar nos próximos anos. A segunda maior etnia identificada pelo Censo foi a Kokama, cujo salto populacional em uma década chamou a atenção dos especialistas. De cerca de 11 mil, o grupo superou os 64 mil integrantes em 2022 — fruto de esforços comunitários de autoafirmação e melhorias metodológicas na captação do fenômeno étnico, destaca Fernando Damasco. A maior parte deles (67,65%) vive em situação urbana. Em geral, os Kokama se situam sobretudo no alto e médio Solimões, em municípios do estado de Amazonas. A idade mediana das pessoas passou de 15 para 20 anos, sem grande decréscimo da taxa de fecundidade. Já os Makuxí são a terceira etnia mais populosa, com 53,4 mil pessoas — a maior parte delas (68,31%) é residente em terras indígenas, com destaque para a TI Raposa Serra do Sol, em Roraima. O estado abriga quase todo o grupo (52 mil), mas há presença importante também em Manaus (AM), o que demonstra, para os especialistas, esse vínculo com capitais. Para Marta Antunes, gerente de Povos e Comunidades Tradicionais e Grupos Populacionais Específicos (GPCTE), o detalhamento permitirá a análise individualizada dos grupos étnicos — onde se situam, se tiveram acesso a terras indígenas, se estão em situação rural ou urbana — e, por consequência, a adaptação de políticas públicas voltadas a cada uma delas. — Os Kokama tiveram crescimento com a maioria da população residindo fora de terras indígenas, em situação urbana. Os Pataxó estão na mesma situação. Já entre os Terena, podemos ver a divisão entre os que residem dentro e fora de terras indígenas. Por outro lado, 80% dos Guajajara residem em terras indígenas, assim como 73% dos Kaingang. Isso mostra a situação de acesso à regularização fundiária e a presença maior fora de terras indígenas, dependendo da etnia — destaca. Embora os Tikúna sejam a etnia mais populosa, em termos de agrupamento étnico (quando são considerados em conjunto grupos com vinculações históricas, sociais e antropológicas), eles são superados pelos Guarani. O detalhamento foi feito no Censo 2022 a pedido de organizações indígenas. Em 2022, as etnias que apontam o pertencimento ao Grande Povo Guarani somaram mais de 92,8 mil integrantes, num salto de 37,53% em relação a 2010. Segundo o levantamento, os Guarani registraram presença expressiva em regiões como o Cone Sul do Mato Grosso do Sul e o Paraná, chegando à costa de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, numa espécie de "faixa continental" que se estende do Paraguai ao litoral. O Censo 2022 também apontou variações nas etnias mais populosas em cada unidade da federação. — No Pará, a gente tinha os Kayapó como principal grupo e agora temos os Munduruku, em virtude das melhorias de coleta implementadas nesse Censo. Em Alagoas, a gente tem Xucuru-Kariri ultrapassando os Wassú. No Distrito Federal, a gente tem alteração de Guarani para Tenetehára, sabendo que é uma área de atração de povos de várias etnias, então a gente já esperava maior flutuação — ressalta Damasco. Os dados apontam, ainda, que 64,52% das etnias residentes fora de terras indígenas e em situação urbana possuem até 250 pessoas. Nessa configuração de residência, grupos de 10 mil pessoas ou mais passaram de zero, em 2010, para 3,49%, em 2022. Já entre as 29 etnias com mais de 10 mil pessoas, a proporção de pessoas residindo em terra indígena é da etnia Yanomami/Yanomán (94,34%), seguida da Guajajara (80,28%) e da Xavante (79,5%). A etnia com menor percentual a viver nesses territórios demarcados é a Tupinambá (1,21%).
sem-paywall.com
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Destroying the world’s largest rainforest is not just environmentally devastating, it is also economically unrewarding. That suggests a trade
The obvious economics of preserving the Amazon
It provides Brazil’s world-beating farmers with water, and keeps carbon locked up for the rest of us
econ.st
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Claro, fica esse governinho comunista querendo taxar quem trabalha árduo, tem iniciativa e coragem...
O que não contam nas fábulas de IA: Uma tecnologia beta, testada e treinada pelos usuários, e que pode nunca superar esses índices de erros. É como se o consumidor comprasse uma calça e depois descobrisse que ela não tem uma das pernas - ou que entregaram uma saia.
valor.globo.com/empresas/not...
Chatbots têm erros graves como fonte de notícias 45% das vezes, diz estudo
Ao todo, 81% das respostas dos robôs apresentaram pelo menos um problema
valor.globo.com
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#ConflitosNoCampo | 📙 O Caderno de Conflitos no Campo Brasil 2024, publicado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), é lançado nesta quinta-feira (23), na UFMT, em Cuiabá, durante evento promovido pelo Fórum de Direitos Humanos e da Terra (FDHT) e pela CPT Mato Grosso.
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🇨🇴🇺🇸📹 Estados Unidos ataca en menos de 24 horas dos supuestas narcolanchas en el Pacífico dozz.es/7lrse21
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Back in 2010, David Graeber wrote, Against Kamikaze Capitalism

This is a quote from that piece.
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SÃO PAULO REVIVE VLADIMIR HERZOG

Há 50 anos, oito mil pessoas se reuniram na Sé em memória do jornalista, assassinado pela ditadura. No próximo dia 25, cerimônia será recriada. Vlado, também professor, receberá título por marcar gerações de estudantes e futuros profissionais
São Paulo revive Vladimir Herzog | Outras Palavras
Há 50 anos, oito mil pessoas se reuniram na Sé em memória do jornalista, assassinado pela ditadura. No próximo dia 25, cerimônia será recriada. Vlado, também professor, receberá título por marcar gera...
outraspalavras.net