Steady Hum
steadyhum.bsky.social
Steady Hum
@steadyhum.bsky.social
360 followers 320 following 3K posts
SW Washington. He/him. Haver of best dogs. Liker of words. Cycler of dwindling performance. 🚲 Keyboard worrier. Immigrant still confused about what happened.
Posts Media Videos Starter Packs
Essas obsessões mediáticas acabam sempre bem. Olha aqui.
Beetlejuice Beetlejuice Beetlejuice?
😆
Ah... a blast from the past.
Supimpa cára, cê tá um vérrdadêiro méstri...

Juro que nunca pensei que ver telenovelas nos anos 70 me viria a dar tanto jeito.
(a verdade é que estive também recentemente no Porto e esse treino ajudou-me em restaurantes e afins)
Eu tenho encontros semanais com um grupo de luso-falantes aqui em Portland, composto na sua maioria de Brasileiros e Americanos que viveram no Brasil. Faço constantemente o tal 'code switch' e falo um Português assim de Curitchiba... mais tem dji ser, né? É boa gente.
Ocorre-me agora que a confusão seria mais provável em Vijeu.
Vou sondar familiares e amigos.
Não sendo especialista em semiótica, apraz-me atirar para a mesa uma teoria que amanhei agora e que diz que é provável que no Porto se diga "vácina" ("bácina" só atinge uns 30%) para evitar uma inconsciente ligação com outra palavra que só diverge de "vacina" (ortográfica/sonoramente) por uma letra.
Sendo um gaijo do Puarto que "desertou" e foi viver muito mais para Norte (noroeste) há quase vinte anos, não me parece que vá sofrer mais por admitir que, de facto, "bácina" é de murcon. Diria mesmo mais, de murconzola.
Bem. "Food for thought", como diz o outro.

Ou "food for 'huh?'"
Sou capaz de estar a dramatizar um poucochinho.
É uma humildade e quase subserviência à supremacia da carne e derivados que nunca hei-de apreciar por aí além.
Ah, mas aí está...!
Esses "de" soam como um alarme que diz "eh malta, isto ainda tem uns andaimes, façam lá um esforçozinho para completar a obra".
Ou uma francesinha desconstruída. True story. Não havia janelas abertas por isso ficou no prato.

(I know, I'm weird. Not in an interesting way)
É quase como se me apresentarem um leitão da Bairrada inteirinho feito de chocolate.
Isto para mim atingiu um paroxismo quando fui a uma festa e alguém tinha passado horas a construir "costoletas" vegetarianas e "bacon" de uma coisa qualquer.
Eu gosto mesmo é de criatividade.

A existência de "tofurkey" é uma coisa que me enche de alegria, por exemplo.
Um disco de hóquei no gelo também tem o formato de hamburguer :)
(estas afirmações não foram validadas pela FDA e não comprometem seja quem for além do autor, que tem uma arca enorme com outros pet peeves em que o público em geral estará tão desinteressado como neste)
branquidão que permita a tal familiaridade láctea?

Sejamos criativos, cadê?

"salsicha" é salsicha (ou como num episódio célebre do Yes Minister, "emulsified high-fat offal tube")
Presunto é presunto. E queijo é queijo, plamordedeus.
Vinho sem álcool não é vinho, e pão pode ser imensa coisa.
se pareça quase, mas mesmo quase, desde a textura ao aspecto, e o sabor está tão próximo, mais um bocadinho e chegamos lá... etc.?
E porque é que um extracto, solução, suco, whatever, de aveia ou amêndoas espremidas se tem de chamar "leite" e ter aditivos cuja única finalidade é estabelecer uma