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Rafael H. M. Pereira

H-index: 28
Engineering 29%
Economics 25%
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📄 O artigo completo traz evidências robustas e comparações com experiências internacionais. O trabalho está em inglês mas em breve deve sair uma versão em português publicada pelo
@ipeaonline
.
- 🔖 Link para o artigo: doi.org/10.1016/j.je...
-🔓PDF:
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💡 Para cidades que buscam reduzir o uso do carro, a mensagem é clara: gratuidade sozinha não basta. É preciso combinar com medidas que desincentivem o automóvel e melhorem a qualidade e integração do transporte coletivo.
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e assim reduziria congestionamento e emissões. Em praticamente todos os estudos mundo afora (olhando para população de todas as faixas etárias), o resultado é o mesmo.
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🚦Em outras palavras, a política pode ser defendida por outros argumentos, e.g. forma de inclusão social. Mas a tarifa zero não pode ser justificada porque ela supostamente levaria as pessoas a migrarem do carro para o transporte público e ...
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🧩 Dois resultados centrais:
1️⃣ A gratuidade aumenta em 7% o número de viagens por transp público entre os idosos elegíveis
2️⃣ Esse aumento vem principalmente da substituição de viagens a pé. A gratuidade não tem efeito algum de redução no uso do automóvel
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A gente usa a regra de gratuidade para pessoas acima de 60 ou 65 anos idade, e aplica um desenho quase-experimental (regressão descontínua) que compara o padrão de viagens de pessoas com idade imediatamente abaixo e acima dos limites de idade para elegibilidade à gratuidade.
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A gente analisou dados de 11 pesquisas origem-destino em 7 regiões metropolitanas do Brasil (cobrindo 25% da população nacional) para medir o efeito causal da gratuidade no transporte público sobre o comportamento de viagem das pessoas.
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A tarifa zero pode ser uma política eficaz para tirar as pessoas do automóvel privado e usarem o transporte público? A gente mostra que a resposta é não nesse estudo que saiu publicado hoje no @jeem-econ.bsky.social
Link para o estudo abaixo, segue o fio 🧵

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The Venn diagram of urban density and average household GHG emissions is pretty much a circle. Interesting study on “Mapping household GHG emissions in the Greater Golden Horseshoe” from the University of Toronto School of Cities schoolofcities.utoronto.ca/mapping-hous...
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I’m grateful to be included in the list again this year. More importantly, I feel humbled to be in the company of so many scholars whose work I deeply admire and who have influenced my own thinking.
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Academic rankings are all a bit arbitrary, and we all tend to highlight the ones where we look good. With that caveat in mind, Elsevier/Stanford has published the the 2% most cited researchers in 2024
Data: elsevier.digitalcommonsdata.com/datasets/btc...
Quick search tool: topresearcherslist.com

Reposted by: Rafael H. M. Pereira

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{gtfs2emis} - Estimate public transport emissions from GTFS data: ipeagit.github.io/gtfs2emis/

#RStats bookmark from the old twitter
giuliomattioli.bsky.social
It's that time of the year again and I am chuffed to be included in Elsevier list of the top 2% of most-cited authors for the year 2024 (at rank 51 within the field "Logistics and Transportation") as well for the whole career (rank 326) lnkd.in/e6QprVQh
conradhackett.bsky.social
LINK ROT: 38% webpages that existed in 2013 were no longer available 10 years later.

Even among pages that existed in 2021, 22% no longer accessible just two years later. This is often because individual page was deleted or removed on otherwise functional website.

Many implications for knowledge 🧪
A line chart showing that 38% of webpages from 2013 were no longer accessible one decade later.

References

Fields & subjects

Updated 1m